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Movimento Indignação

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28 mai 2014

Morreu o companheiro Valdir Bergmann!!!

valdir
o companheiro Valdir em campanha co-
nosco em 2010 (primeiro à esquerda na
fileira da frente)

Morreu nesta manhã, no hospital de caridade, em Santa Rosa – RS, o grande mentor e batalhador do Movimento Indignação, o companheiro Valdir Bergmann, vítima de uma pancreatite aguda.

Aposentado há mais de um ano, no cargo de Distribuidor-Contador da Comarca de Giruá, Valdir, com todas as dificuldades inerentes à condição de servidor da justiça gaúcha e membro da classe trabalhadora, batalhou incansavelmente até seus últimos dias pela dignidade e bem estar a que todos nós trabalhadores temos direito como seres humanos.

Comunista convicto, acreditou na redenção da humanidade, e lutou por ela, até seus últimos instantes, sem jamais desistir da revolução que um dia há de devolver ao rebanho imenso dos que trabalham o direito de viver como gente e ser feliz, longe da opressão e da vida de gado.

No seu eterno entusiasmo e idealismo, na última vez em que nos vimos pessoalmente, em Porto Alegre, no início do mês de abril, em um nostálgico fim de semana em que visitamos suas antigas residências no Morro Santana e na rua Amélia Telles, no bairro Petrópolis (onde se localizava a lendária “república do Alemão Valdir” descrita no Blog Bira e as Safadezas…) nos dizia: “Bira, há meses só penso em luta e bomba contra esta burguesia maldita” – tamanho o caos em que via mergulhada a nossa situação  como parte do povo pobre e trabalhador do nosso país.

Como todo socialista, era ateu e materialista, embora compartilhasse conosco muitas dúvidas a respeito da existência em outras dimensões da vida, e nutria acima de tudo um profundo amor e abnegação pela humanidade. Nos dezoito anos em que convivemos, de profunda amizade, revelou-se um cristão tremendamente abnegado e preocupado com o próximo, apesar de seu estilo sarcástico e turrão, e de seu credo oficialmente materialista.

Temos certeza de que, no mundo paralelo em que se encontrar, estará sempre nos acompanhando e inspirando na grande luta, que nos deixa como herança a ser honrada e continuada a cada dia.

Ubirajara Passos

 

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28 août 2013

PEC 190: um perigoso cheque em branco nas mãos do STF!

Publicamos a seguir texto esclarecedor do companheiro Marco Auélio Velleda, do Foro Regional da Tristeza, sobre a PEC 190:

PEC 190/07 VITÓRIA DOS TRABALHADORES? OU PREOCUPAÇÃO?

 

A Proposta de Emenda à Constituição, apresentado na Câmara dos Deputados pelo Deputado Flávio Dino do PcdoB do Maranhão, apresentada em 14 de novembro de 2007, foi aprovada na Câmara dos Deputados, em 7 de agosto 2013, em primeiro turno, faltando ser votada em segundo turno.

A expectativa que muitos colegas tem em mente, de que esta proposta venha a igualar os vencimentos dos servidores Estaduais com o dos Federais, porém, infelizmente não se tornará realidade.

O que é a PEC 190/07? É uma emenda cujo texto nada mais faz do que obrigar o Supremo Tribunal Federal a encaminhar uma proposta de Estatuto único para Judiciário no prazo máximo de um ano ( um verdadeiro cheque em branco ao STF).

Aos questionamentos que não vieram ao debate, neste processo todo, pretendemos dar inicio neste texto.

Porque a Federação do Servidores do Poder Judiciário Federal (Fenajufe), se colocou contrária à PEC 190/07? Porque, neste período de 5 anos e 8 meses, a Fenajud não apresentou aos sindicatos filiados uma minuta de Estatuto? Estas perguntas deixam muitas dúvidas, visto que o âmbito da proposta de emenda não se restringe a uma mera equiparação de vencimento com os trabalhadores Federais.

Uma das nossas grandes preocupações é que proposta apresentada dá total Carta Branca ao STF para propor um Estatuto único, preocupação esta também que vem de encontro aos anseios da Fenajufe. Não faz muito tempo houve uma grande investida por parte do Governo e da cúpula do Judiciário Federal sobre os direitos dos trabalhadores públicos, com a extinção da Licença-Prêmio. Para que mais direitos não fossem perdidos, houve várias greves desta categoria.

 O cheque em branco dado pela PEC 190 aos STF abre, concretamente a possibilidade da mesma investida contra direitos consagrados acontecer no Judiciário tanto Estadual e servir para arrochar ainda mais os salários dos federais.

Porque neste 5 anos de tramitação da PEC, a Fenajud não construiu uma minuta de estatuto único? A resposta a esta pergunta se encontra na questão da unidade com os servidores federais, que não avançou e na própria base da Federação Nacional do Judiciário Estadual, cujos sindicatos não têm acordo em muitas questões nas negociações frente ao novo Estatuto.

Resta outra pergunta não respondida sobre a qual devemos refletir profundamente. Quem irá representar os trabalhadores do poder Judiciário do RS perante o patrão a partir de um “Novo Estatuto” unificado nacionalmente? Como iremos neste período de um ano construir uma minuta de Estatuto que contemple os direitos dos servidores da justiça federais e estaduais, sem suprimi-los e como irá se dar este debate?

Entendo que este debate já esta prejudicado, tendo em vista a posição da FENAJUF em matéria publicada em sua página na internet (http://www.fenajufe.org.br/index.php/imprensa/ultimas-noticias/fenajufe/1282-estatuto-do-servidor-do-judiciario-pec-190-2007-e-aprovada-em-primeiro-turno-na-camara-dos-deputadosSindicais e Federações).

É uma PEC sem avanço, que, conforme o próprio relator da proposta, o deputado Manoel Junior do PMDB-PB, faz questão de frisar, cria um “estatuto geral” para os servidores do Judiciário sem criar gastos, devendo obedecer o limite de 6% da receita liquida para os gastos com o pessoal do Judiciário, previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Com isto o que deve acontecer é o nivelamento por baixo dos direitos dos trabalhadores, dando sim prioridade ao que tem de pior em cada uma das categorias, criando um estatuto minimo, com enxugamento dos direitos dos servidores do Judiciário.

Por isso este debate não pode se restringir à mera questão financeira (salarial), pois não há nenhuma garantia de que o texto, elaborado pelo Tribunal mais político do país (seus membros são nomeados pela presidência da república), o STF, não venha carregado de retrocessos como a remoção de oficio, avaliação do desempenho, redução do quadro funcional, além de outras questões que sabemos podem vir nele embutidas! Aqui no Rio Grande do Sul já estamos vivenciando, há alguns anos, a politica que o Tribunal de Justiça gaúcho tenta implementar, no nosso caso, aumentando a carga horaria sem remuneração digna, arrochando salários (e tentando institucionalizar o arrocho), e pagando o pior vale- refeição do Brasil.

A este cheque em branco que estamos dando ao STF, com a PEC 190, temos a obrigação apresentar uma contra-proposta. Para o que temos de nos organizarmos e elaborar uma alternativa que garanta nossos direitos atuais tanto na esfera federal como estadual, e ainda avance em relação a eles. E discutirmos e prepararmos uma organização nacional cuja mobilização terá que garantir efetivamente nossos direitos.

Para isto as categorias terão que discutir futuramente até mesmo uma greve nacional do Judiciário, a fim de garantir seu direitos. Não podemos deixar que a ótica da direção da Fenajude, totalmente equivocada e distante da luta concreta, se imponha. Nosso sindicato tem obrigação de chamar os companheiros federais e construir com os trabalhadores do RS uma alternativa a qualquer estatuto, proposto pelo STF, que venha retirar direitos dos trabalhadores. Este processo deve iniciar com plenárias e grupos de trabalho, onde cada servidor interessado ajude a construir uma proposta dos trabalhadores e as mobilizações para sua conquista, pois só com a luta é que iremos garantir nossos direitos

Marco Aurelio Velleda

Servidor do Foro Regional da Tristeza - RS

26 août 2013

Reunião do Conselho de Representantes dia 27 de agosto está mantida, apesar da negativa da Direção do Sindus-RS

Os representantes sindicais do Sindjus-RS responsáveis pela auto-convocação do Conselho de Representantes receberam no início desta tarde a seguinte manifestação da Direção Executiva do Sindjus-RS:

"Prezados Colegas Representantes de Comarca:

Trata-se de requerimento com o fito de auto-convocar Representantes de Comarca.
Tal requerimento aportou neste sindicato no último dia 23, sob a forma de e-mail, logo, não devidamente protocolado e assinado, como convém - vide critério adotado quanto às inscrições de chapas, pelo qual as fichas dos candidatos devem ser devidamente firmadas.
Logo, pelo acima exposto, também para fins de cobertura financeira por parte do SINDJUS aos que porventura se desloquem de suas Comarcas, por ora, resta prejudicada a auto-convocação intentada, permitindo-se esta direção, , dela desconhecer.
In fine, cabe salientar que toda a sugestão, principalmente advinda do Conselho de Representantes de Comarca, que vise o bem da categoria, sempre será sempre bem-vinda.Todavia, já que se utiliza os limites estatutários, deve essa ser realizada em perfeita consonância com as regras da entidade.

Cordiais saudações.
A Direção SIndical."


Diante da tentativa da direção executiva de se furtar a prestar contas e acatar a decisão legítima do Conselho de Representantes, se utilizando de argumentos burocráticos anti-estatutários e formalistas, os representantes de local de trabalho divulgaram há pouco a seguinte nota:


Companheiros: diante de resposta da Executiva do Sindjus, hoje pela tarde recebida por nós, de que "tal requerimento aportou neste sindicato no último dia 23, sob a forma de e-mail, logo, não devidamente protocolado e assinado, como convém - vide critério adotado quanto às inscrições de chapas, pelo qual as fichas dos candidatos devem ser devidamente firmadas.
Logo, pelo acima exposto, também para fins de cobertura financeira por parte do SINDJUS aos que porventura se desloquem de suas Comarcas, por ora, resta prejudicada a auto-convocação intentada, permitindo-se esta direção, , dela desconhecer", ESCLARECEMOS E ORIENTAMOS OS COMPANHEIROS REPRESENTANTES SINDICAIS:

1) não se trata de requerimento, mas de convocação, feita na forma do art. 36 do Estatuto do Sindjus, no quorum nele estabelecido, do Conselho de Representantes, que é hierarquicamente superior à direção executiva e possui poderes estatutários para se auto-convocar, não cabendo à direção senão acatar seu ato e prover as despesas e meios necessários à realização da reunião

2) o Estatuto não veda a auto-convocação por e-mail, nem exige a assinatura de próprio punho se feita por este meio

3) A reunião foi legitimamente convocada e divulgada e está, portanto, mantida.

4) Orientamos para que todos imprimam o texto da auto-convocação em anexo e a assinem de próprio punho, bem como compareçam à mobilização pelo reajuste de 7,16% amanhã, terça-feira, 27 de agosto, nos reunindo às 9 h 30 min na entrada da Assembléia Legislativa, onde nos reuniremos para coletar as assinaturas, encaminhando-as, devidamente protocoladas, novamente ao Sindjus, na própria manhã de terça, a fim de viabilizar a realização da reunião no horário marcado, pela tarde.

5) Quanto às despesas, como toda categoria foi convocada para comparecer à mobilização no legislativo, não haverá problemas, uma vez que todos que comparecerem à atividade terão direito ao seu ressarcimento.

6) É importante lembrar que até  o momento a Executiva não havia convocado a categoria para pressão perante o Legislativo e a mobilização de amanhã só foi divulgada a partir da pressão constituída no texto da auto-convocação.


assinam:

Ubirajara Passos – Comarca de Gravataí

Denior José Machado – Tribunal de Justiça

Régis Paulo Pavani – Tribunal de Justiça

Sadao Makino – Tribunal de Justiça

Neusa Jussara Rodrigues Leite – Comarca de Pelotas

Emílio Velleda Madruga – Comarca de Pelotas

Luiz Cezar de Oliveira – Comarca de Torres

Maria Albertina Nolasco Gonçalves – Comarca de Caxias do Sul

Roberto Freitas Silveira – Comarca de Farroupilha

Henrique Albino Schuck Drey – Comarca de Tramandaí

Beatriz Brites Behm – Comarca de Torres

Marco Aurélio Velleda – Foro Regional da Tristeza

Angela Maria Genro – Comarca de Santiago

Silvia Regina Pereira Ramos – Comarca de Guaíba

Ana Maria Dalenogare Silva – Comarca de Santiago

Ana Lúcia Andriolli de Vargas – Comarca de Torres

Acemar da Costa – Comarca de Osório

Simei Alegre da Silva – Comarca de Tramandaí

Cinara Borba Antunes – Departamento de Artes Gráficas

Joel Oliveira da Costa – Departamento de Artes Gráficas

Aguinaldo Caetano Martins- Comarca de São Luiz Gonzaga

 

COMPANHEIRO: converse os colegas da tua comarca, organiza a caravana e venha para Porto Alegre, não só para pressionar os deputados pela imediata votação de nossos reajuste, mas deliberar perante o Sindjus os próximos passos da mobilização, bem como quanto ao projeto de "data-base" e à questão da diminuição da diferença salarial das entrâncias somente para a magistratura!



23 août 2013

Representantes de local de trabalho convocam reunião do CONSELHO DE REPRESENTANTES DO SINDJUS-RS para o dia 27 de agosto!

Publicamos a seguir o texto da auto-convocação divulgado nesta manhã:

"Companheiros representantes de local de trabalho:

 Nosso reajuste de 7,16% se encontra retido nos meandros da burocracia da Assembléia Legislativa, sem qualquer perspectiva de ser votado tão cedo.

 Depois de décadas de luta por uma política salarial que reponha, no mínimo, a inflação em nossos salários, o Tribunal de Justiça elaborou projeto de “data-base” que, consagrando o esquema de perpétuas discussões anuais (sem garantir a automaticidade integral do IGPM ou outro índice inflacionário), possibilita dar por quitada a perda parcialmente reposta, nos impedindo de recuperar legalmente o restante, a cada ano.

Nesta semana, o pleno do Tribunal de Justiça, aprovou, igualmente, a diminuição da distância salarial das entrâncias somente para a magistratura, do que redundará o aumento da sua fatia no orçamento do poder, e a consequente diminuição da nossa, inviabilizando financeiramente nossos futuros reajustes e a reposição de nossas perdas históricas.

  Nosso projeto de reajuste encontra-se travado no Legislativo, e sabemos, por toda a trajetória do Sindjus, que somente lotando os corredores da Assembléia Legislativa se consegue o acordo de lideranças para entrar em pauta. Assim como lotar as galerias no dia de sua votação será decisivo para garantir os interesses da categoria.

A tudo isto, a direção do Sindjus-RS tem reagido de forma inerte. Não chama a mobilização sequer dos representantes. O “benefício” aos magistrados sequer foi noticiado. Quanto à data-base, a atuação da diretoria é inócua: a sua “emenda” ao projeto de data-base mantém, em substância, a possibilidade de zeramento da perda sem reposição efetiva. Faltam autonomia e independência à diretoria do Sindjus.

Por inexperiência, ingenuidade ou qualquer outra razão, a executiva do Sindjus-RS tem abdicado da participação da categoria. No caso da data-base, tomou a decisão, segundo suas próprias palavras, de não se contrapor ao ante-projeto, optando por emendá-lo posteriormente - sem qualquer consulta aos trabalhadores da justiça. Quanto ao projeto de reajuste, resumiu-se, a “pressões” de bastidor sobre o legislativo, sem utilizar a ferramenta da mobilização efetiva da massa categoria, com a pressão física dos servidores de todo Estado sobre os deputados nos corredores e galerias da Assembléia Legislativa.

 Para que não percamos definitivamente o rumo e padeçamos futuramente, sem qualquer reação às investidas cada vez maiores do arrocho patronal, nós, representantes de comarca, atentos aos reclamos de nossos representados, temos de assumir a nossa responsabilidade na condução da luta.

  Assim, convocamos, na forma do art. 36 do Estatuto do Sindjus-RS o Conselho de Representantes para se reunir e deliberar na tarde do dia 27 de agosto, às 13 h 30 min, na sede do Sindjus – RS, a respeito dos temas acima referidos, bem como chamamos todos os companheiros para comparecer em massa à reunião de líderes da Assembléia Legislativa, às 9 h 30 min da  manhã do mesmo dia, fazendo pressão para que o nosso projeto de reajuste seja incluído na pauta do plenário com caráter de urgência.

 

Porto Alegre, 21 de agosto de 2013

 

Ubirajara Passos – Comarca de Gravataí

Denior José Machado – Tribunal de Justiça

Régis Paulo Pavani – Tribunal de Justiça

Sadao Makino – Tribunal de Justiça

Neusa Jussara Rodrigues Leite – Comarca de Pelotas

Emílio Velleda Madruga – Comarca de Pelotas

Luiz Cezar de Oliveira – Comarca de Torres

Maria Albertina Nolasco Gonçalves – Comarca de Caxias do Sul

Roberto Freitas Silveira – Comarca de Farroupilha

Henrique Albino Schuck Drey – Comarca de Tramandaí

Beatriz Brites Behm – Comarca de Torres

Marco Aurélio Velleda – Foro Regional da Tristeza

Angela Maria Genro – Comarca de Santiago

Silvia Regina Pereira Ramos – Comarca de Guaíba

Ana Maria Dalenogare Silva – Comarca de Santiago

Ana Lúcia Andriolli de Vargas – Comarca de Torres

Acemar da Costa – Comarca de Osório

Simei Alegre da Silva – Comarca de Tramandaí

Cinara Borba Antunes – Departamento de Artes Gráficas

Joel Oliveira da Costa – Departamento de Artes Gráficas

Aguinaldo Caetano Martins- Comarca de São Luiz Gonzaga

 

Apoiam: 

Gilson da Cunha Braga

Luis Giovanni Boavista Ferraz

 Catarina Fátima Amaral Bolzan

Raquel Plucani

Valdir Antonio Bergmann

Milton Antunes Dorneles

Ivanir Barrogi Martins

Michele Hoffmann de Barros de Oliveira

Magda Reis de Oliveira

Cátia Bereta da Silva

Adriane de Vit Lunardi

Helena Veiga

Roberto Salton Rottuno

Fernando Soares Dias

José Paulo Pereira

Jonas Maia da Fonseca

Kátia da Silva Antônio

Juares Ivan dos Santos

Maristela Laurindo de Lima da Silva

Luci Margarete Flores

Elizabeth Santos Goulart

Podalirio Juarez de Brito Carvalho

Zélia Dália Viana

Daniel Picheco Rolim

André Luiz Nitzke Goulart

Daniela Palma Montezano

Felipe Ribeiro

Edis Souza Paulo Osvaldo Pedro Borges Júnior

Judite Caldart Vieira

Adair José Pugen

Maria Helena Machado da Silveira Borda

Andressa Padilha Soares"

 


A direção executiva do Sindjus-RS foi comunicada, por e-mail, nesta manhã, da convocação e deverá, na forma do Estatuto, providenciar os meios logísticos e  materiais para a realização da reunião, bancando inclusive os gastos com passagem e alimentação e o atestado para a efetividade dos servidores.

Lembramos que tem direito a participar da reunião não somente os representantes, mas todos que vierem também para a pressão sobre as lideranças da Assembléia Legislativa, na manhã do mesmo dia.

COMPANHEIRO: organize a caravana com os teus colegas e venha para a luta!

 

 

 

 

 

 

 

20 août 2013

ESCÂNDALO: justiça gaúcha diminui pela metade a diferença salarial das entrâncias para os magistrados na canetada!

Você, servidor da justiça que nos lê, já deve ter tomado contato com a matéria abaixo reproduzida. Mas caso ainda não o tenha feito, leia e se estarreça!TJ_1

Não companheiro, você não está tendo um pesadelo, não entrou em surto psicótico de tanto trabalho e tantas dívidas a pagar com um salário cada vez menor e mais indigno!

Há vinte e dois anos reclamamos um plano de carreira para os servidores da justiça de 1º grau (que representam 2/3 da categoria), no qual, entre outras medidas de justiça se faça a isonomia salarial das entrâncias, adotando-se como básico o vencimento da entrância final! MAS O TRIBUNAL NÃO O CONCEDE ALEGANDO QUE NÃO TEM DINHEIRO!

Há décadas persistem mais de 1800 vagas não providas no quadro de servidores, aprofundando a cada ano o sucateamento da máquina do Judiciário!
MAS O TRIBUNAL NÃO AS PROVÊ ALEGANDO QUE NÃO TEM DINHEIRO!

Há mais de uma década reclamamos a simples atualização do valor unitário do auxílio-refeição para repor o valor que tinha quando de sua concessão em 1997! MAS O TRIBUNAL NÃO O FAZ ALEGANDO QUE NÃO TEM DINHEIRO!

Há vinte e três nossos salários sequer são reajustados de acordo com o valor integral da inflação, a fim de manter o mesmo poder de compra que tínhamos em março de 1990. O que significa que cada vez empobrecemos mais, chegando em a uma perda de 60,80%! E a cada ano enfrentamos uma batalha hercúlea, chegando mesmo a fazer 20 dias de greve em 2012 para obter meros 6% de reposição. MAS O TRIBUNAL NÃO O FAZ ALEGANDO QUE NÃO TEM DINHEIRO!

Muitos de nós passaram a vida se esfolando como loucos, trabalhando até nos sábados e domingos, debaixo da completa falta de condições de trabalho, e com um salário que já não permite sequer pagar as dívidas, para manter, com seu esforço absurdo e desumano o judiciário do Estado do Rio Grande do Sul como o melhor do Brasil! MAS NEM POR ISTO O TRIBUNAL SE PREOCUPA EM VALORIZAR O NOSSO TRABALHO E TORNÁ-LO "COMPETITIVO" EM RELAÇÃO A ESTADOS QUE JÁ POSSUEM TAIS DIREITOS!

Tudo isto só confirma o óbvio e nos faz entender porque o Tribunal de Justiça faz questão de manter uma sobra enorme no seu orçamento, que permitiria no início deste ano, nos conceder uma reposição salarial de até 44% sem estravazar os limites da lei de responsabilidade fiscal! Infelizmente a magistratura rio-grandense só se preocupa com os próprios benefícios e, por mais privilegiada que seja (vide o auxílio-moradia retroativo recebido),  não se sacia em engordar o próprio bolso, em detrimento absoluto dos servidores, que são os reais responsáveis pela reputação do judiciário gaúcho e padecem uma vida miserável, de dificuldade financeira e estresse enlouquecedor decorrente da falta de mais de 1800 servidores para enfrentar a demanda de trabalho.

PORQUE, PARA SE AUTO-CONCEDER UM AUMENTO REAL DE 50% PARA A GRANDE MAIORIA DOS MAGISTRADOS, O TRIBUNAL TEM SIM, MUITO DINHEIRO!

Para nós o que sobra é no máximo uma proposta de plano de carreira com chefias de confiança, avaliação do desempenho, remoção de ofício e extinção formal das entrâncias com rebaixamento do salário básico de todos abaixo dos atuais valores da entrância inicial.

Sobra a uniformização formal do horário de trabalho entre 1º e 2º grau, não com a redução da carga horária para 7 horas corridas, mas com a diminuição do intervalo de almoço para 1 hora, praticamente o extinguindo.

Sobram os reajustes ridículos de 5, 6, 7% a cada ano, depois de muita luta e uma proposta de "data-base" que, além de não garantir o pagamento automático da inflação, cria a possibilidade de dá-la por quitada mediante a continuidade da concessão de reposições parciais, nos impedindo legalmente de reclamar o que ficou pra trás!

E, sobretudo, sobra impossibilidade "orçamentária" de avançarmos em qualquer reivindicação salarial, com o violento aumento da folha de pagamento do Poder, decorrente do engordamento das carteiras da magistratura!

Chegamos definitivamente ao fim do beco sem saída! Ou mais este penduricalho é anulado, ou o Tribunal que dê um jeito de arranjar dinheiro para conceder de imediato as nossas mais justas e inquestionáveis reivindicações de mais de vinte anos!

movimento indignação

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22 mai 2013

Comissão eleitoral do Sindjus indefere recurso do Movimento Indignação

Acabamos de receber da comissão eleitoral a seguinte resposta:

 

Resposta_requerimento___comiss_o_eleitoral

Embora atenda nossa solicitação de confronto entre das assinaturas da lista de votação com as fichas de filiação dos eleitores de "todas" as comarcas por nós requerida, não deixa claro se o fez em relação a todas as assinaturas ou novamente "por amostragem". A falta de conferência da eventual duplicidade dos votos em separado nos foi noticiada por fiscais da nossa chapa e da 1. Diante da negativa peremptória da comissão, entretanto, não nos resta senão acatar sua negativa, até porque temos certeza que não teria ocorrido propositalmente.

Mas quanto ao argumento de que a campanha eleitoral, incisiva e descarada, em pleno dia da eleição não pode ser apreciada, por não haver vedação estatutária expressa, convenhamos! Embora formalmente aceitável (ou seja, não é "ilegável"), nem por isto deixa de ser anti-ética e expressar uma evidente manipulação ilegítima que mereceria, no mínimo, a reprimenda pública.

Seja como for, aí está consolidado o resultado as eleições, que muito lamentamos, por termos perdido a oportunidade, enquanto categoria de trabalhadores, de colocar na direção do Sindjus-RS uma equipe de sindicalistas que efetivamente estivesse disposta a conduzir a luta da forma combativa e altiva como ele necessita ocorrer diante da nossa miserabilidade financeira e funcional, o que certamente dificultará, e muito, o processo de pressão contra o patrão judiciário, pelo atendimento de nossos direitos inegáveis a uma remuneração e a condições de trabalho dignas de gente. A greve continua sendo, mais do que nunca, necessária, mas se tornam imprevisíveis seus desdobramentos e resultado quando o Sindjus continuará sendo dirigido por correntes mais ligadas ao interesse patronal do que ao sofrimento dos servidores da justiça.

Continuamos a crer na possibilidade de uma grande manipulação sobre o eleitorado (de que, infelizmente, somente 60% compareceram às urnas), de que há indícios na própria campanha em pleno dia de pleito, mas, seja qual for o caso - tenha sido o resultado das urnas consequência da manipulação das consciências ou decisão pensada e consciente da maioria dos sindicalizados votantes, uma coisa é certa: TROCOU-SE 6 POR MEIA DÚZIA!

Continuaremos na luta, dentro das condições possíveis, junto de todos aquelesm que, tendo ou não nos honrado com seu voto, ainda acreditam na justeza das suas reivindicações e na necessidade de uma postura firme e incoercível na luta por elas diante de um patrão insensível e arbitrário!

movimento indignação

22 mai 2013

Movimento Indignação apresenta recurso do resultado das eleições no Sindjus-RS

Uma série de circunstâncias, como o fato de ter ocorrido campanha eleitoral por e-mail amplamente divulgado, a favor da chapa 3, no próprio dia do pleito e sérias incongruências entre as declarações de votos de apoiadores que tínhamos nas comarcas onde tivemos melhor receptividade durante a campanha corpo-a-corpo (como é o caso de comarcas como Viamão, Santa Rosa e Ijuí) apontam para a possibilidade de, ainda que não tenha ocorrido uma fraude a rigor, as eleições terem sido influenciadas por manipulações ou constrangimentos sobre o comportamento de boa parte do eleitorado, capazes de gerar os resultados absurdos em que a votação por nós obtida se colocou muito aquém das demais chapas concorrentes (diferentemente da disposição da massa de eleitores contatados) e, surpreendentemente, a chapa da situação (a 1) tenha ficado apenas 125 votos atrás da chapa vencedora, quando o sentimento generalizado que pudemos presenciar pessoalmente nos locais de trabalho visitados, no interior e na capital, era de enorme rejeição a ela, o que fatalmente resultaria em possível colocação da chapa 1 em último lugar.

Tais questões, aliados a erros formais crassos quando da apuração (como foi a ausência da conferência do possível voto em duplicidade dos eleitores que votaram em separado) nos levaram a recorrer, na última segunda-feira dos resultados divulgados, buscando a ANULAÇÃO DO PLEITO, que nos parece eivado de uma série de distorções irremediáveis.

Confira abaixo o recurso apresentado, que deverá ser novamente analisado, nesta quarta-feira, pela comissão eleitoral do Sindjus-RS:

 

Senhor Presidente da Comissão Eleitoral :

 

 

 

 

 

 

A chapa 2 – Movimento Indignação, vem respeitosamente a presença de Vossa Senhoria apresentar RECURSO, cfe. Previsto no art. 113 do Estatuto, segundo a fundamentação que segue: 

a)     o art. 101, parágrafo terceiro do Estatuto prevê, quanto aos votos em separado, que deve se verificar, durante a apuração, não somente se o servidor que o emitiu é efetivamente eleitor, MAS SE NÃO VOTOU EM SUA PRÓPRIA COMARCA DE ORIGEM OU EM NENHUMA OUTRA MESA COLETORA, constituindo voto em duplicidade. A Comissão Eleitoral, entretanto, quando do escrutínio, VERIFICOU TÃO SOMENTE O PRIMEIRO REQUISITO MENCIONADO, não verificando a possível duplicidade de voto.

 

b)     Esta chapa possuía real estimativa de votos, que divergiu do resultado apresentado, em diversas comarcas e, por tal razão, requereu perante a Comissão Eleitoral, o confronto das assinaturas da lista de votantes com as fichas de sindicalização em tais comarcas. A Comissão Eleitoral, entretanto, realizou a conferência requerida, SOMENTE EM ALGUMAS COMARCAS REQUERIDAS E POR AMOSTRAGEM, o que não supriu o requerido. Além do mais tal decisão foi tomada por exclusivamente DOIS membros da Comissão, após encerrada a apuração, na tarde do dia 15, eis que não houve, desde a apresentação do requerimento, a realização de nova reunião com pelo menos a maioria dos membros da Comissão presentes.

 

c)     Durante o dia da eleição o simpatizante da chapa 3, vencedora, Cláudio Machado, veiculou amplamente, através dos e-mails funcionais dos servidores, campanha eleitoral – vedada na legislação comum – indicando o voto na referida chapa, de modo a influenciar e distorcer, em pleno momento do seu exercício, o voto dos eleitores. 

 

Pelos motivos acima apresentados, especialmente o constante do item a, deram-se vícios insanáveis, cuja conseqüência inexorável é a anulação do processo eleitoral, nos termos do art. 109, II, por se tratar de formalidade essencial que não pode ser suprimida. 

 

Assim, a chapa 2, Movimento Indignação, amparada pela Lei Maior que rege esta Entidade Sindical, requer a ANULAÇÃO DO PROCESSO ELEITORAL, sendo convocadas novas eleições no prazo improrrogável de 30 dias a contar da publicação do despacho anulatório, nos termos do art. 111 do Estatuto.

 

 

 

Porto Alegre, 20 de maio de 2013

 

  

 

Ubirajara Passos

20 mai 2013

Resultado das eleições no Sindjus-RS por comarca

Publicamos abaixo planilha parcial da apuração nas eleiçoes do Sindjus-RS, que permite conhecer detalhadamente o resultado em cada comarca, que, estranhamente, não foi divulgado até o momento pela Comissao Eleitoral. Examindo-a, os nossos leitores poderão verificar a certeza do computo de seus votos e, quem sabe, entender qual o fenomeno astral que determinou o estrambotico resultado geral divulgado.

local

urna

chapa 1

chapa 2

chapa 3

brancos

nulos

Agudo

0

 

 

 

 

 

Alegrete

1

5

1

10

 

 

Alvorada

2

2

2

3

0

1

Antonio Prado

3

4

0

0

0

1

Arroio do Meio

4

0

1

4

0

0

Arroio do Tigre

5

0

0

4

0

0

Arroio Grande

6

5

1

1

 

0

Arvorezinha

7

0

0

3

0

0

Augusto Pestana

8

1

0

5

0

0

Bage

9

28

3

16

0

1

Barra do Ribeiro

0

 

 

 

 

 

Bento Goncalves

10

22

0

8

0

0

Bom Jesus

 

 

 

 

 

Butia

11

0

0

2

0

0

Cacapava do Sul

12

1

0

2

0

0

Cacequi

 

 

 

 

 

 

Cachoeira do Sul

13

8

0

12

0

0

Cachoeirinha

14

 

 

 

 

 

Camaqua

15

2

1

11

0

0

Campinas das Missoes

16

0

0

4

0

0

Campo Bom

17

 

 

 

 

 

Campo Novo

18

0

0

7

0

0

Candelaria

19

1

0

3

0

0

Canela

20

0

4

1

0

0

Cangucu

21

1

2

0

0

0

Canoas

22

16

17

20

1

1

Capao da Canoa

23

5

0

8

0

1

Carazinho

24

9

2

15

0

0

Carlos Barbosa

25

7

9

9

0

0

Casca

26

0

0

4

0

0

Catuipe

27

0

0

7

0

0

Caxias do Sul

28

13

17

48

1

0

Cerro Largo

29

0

0

6

0

0

Charqueadas

0

 

 

 

 

 

Constantina

30

0

0

5

0

0

Coronel Bicaco

31

 

 

 

 

 

Cruz Alta

32

12

2

14

2

0

Artes Graficas

33

8

22

0

0

0

Dois Irmaos

0

 

 

 

 

 

Dom Pedrito

34

11

0

0

0

0

Eldorado do Sul

35

1

0

1

0

0

Encantado

36

 

 

 

 

 

Encruzilhada do Sul

37

 

 

 

 

 

Erexim

38

 

 

 

 

 

Espumoso

39

0

1

5

0

1

Estancia Velha

40

1

0

3

0

0

Esteio

41

10

1

6

0

0

Estrela

42

7

0

13

0

0

Farroupilha

43

2

3

4

0

0

Faxinal do Soturno

44

0

0

3

0

0

Feliz

0

 

 

 

 

 

Fores da Cunha

45

0

0

3

0

0

Foro Central

46

105

45

59

1

2

Foro 4 Distrito

48

 

 

 

 

 

Foro Alto Petropolis

49

11

5

2

1

0

Foro Partenon

50

3

5

7

0

0

Foro Restinga

51

 

 

 

 

 

Foro Sarandi

52

2

1

7

0

0

Foro Tristeza

53

4

13

15

0

0

Fred. Westphalen

54

2

0

5

0

0

Garibaldi

55

1

6

2

0

0

Gaurama

56

0

0

9

0

0

General Camara

57

9

0

0

0

0

Getulio Vargas

58

1

0

4

0

0

Girua

59

0

9

6

0

0

Gramado

60

5

4

3

0

0

Gravatai

61

1

25

2

0

2

Guaiba

62

16

0

13

0

0

Guapore

63

0

0

6

0

0

Guarani das Missoes

64

1

0

4

0

0

Herval do Sul

65

3

1

0

0

0

Horizontina

66

 

 

 

 

 

Ibiruba

67

0

0

5

0

0

Igrejinha

68

1

0

6

0

0

Ijui

69

16

1

20

1

1

Irai

70

1

0

7

0

0

Itaqui

71

1

0

7

0

0

Ivoti

0

 

 

 

 

 

Jaguarao

72

1

4

0

0

0

Jaguari

73

1

0

1

0

0

Julio de Castilhos

74

0

1

5

0

0

Lagoa Vermelha

75

 

 

 

 

 

Lajeado

76

 

 

 

 

 

Lavras do Sul

77

1

0

4

0

0

Marau

0

 

 

 

 

 

Marcelino Ramos

78

0

0

6

0

0

Montenegro

79

6

0

5

0

0

Mostarda

0

 

 

 

 

 

Não Me Toque

0

 

 

 

 

 

Nonoai

80

 

 

 

 

 

Nova Petropolis

81

1

0

0

0

0

Nova Prata

82

3

3

1

0

0

Novo Hamburgo

83

46

2

18

0

0

Osorio

84

9

0

12

0

0

Palacio Justica

85

11

22

7

0

0

Palmares do Sul

86

0

1

2

0

0

Palmeiras das Missoes

87

16

0

6

0

0

Panambi

88

1

0

0

0

0

Parobe

89

3

0

0

0

0

Passo Fundo

90

48

9

31

0

0

Pedro Osorio

91

2

1

1

0

0

Pelotas

92

54

35

50

1

2

Pinheiro Maachado

93

 

 

 

 

 

Piratini

94

0

0

1

0

0

Planalto

95

1

4

1

0

0

Portao

0

 

 

 

 

 

Sindjus

96

10

1

1

0

0

Porto Xavier

97

 

 

 

 

 

Quarai

98

0

0

7

0

0

Restinga Seca

99

3

1

1

0

0

Rio Grande

100

3

1

25

0

0

Rio Pardo

101

3

0

7

0

0

Rodeio Bonito

0

 

 

 

 

 

Ronda Alta

102

 

 

 

 

 

Rosario do Sul

103

 

 

 

 

 

Salto do Jacui

104

 

 

 

 

 

Sananduva

0

 

 

 

 

 

Santa Barbara do Sul

0

 

 

 

 

 

Santa Cruz

105

18

0

12

0

0

Santa Maria

106

59

1

27

0

0

Santa Rosa

107

9

0

29

0

0

Santa Vitoria do Palmar

108

0

0

2

0

1

Santana do Livramento

109

5

12

21

0

0

Santiago

110

29

0

4

0

0

Santo Angelo

111

21

8

25

0

1

Santo Antonio da Patrulha

112

0

3

3

1

0

Santo Antonio das Missoes

113

2

0

0

0

1

Santo Augusto

114

1

0

10

0

0

Santo Cristo

115

4

2

0

0

0

São Borja

116

21

2

3

0

0

São Francisco de Assis

0

 

 

 

 

 

São Francisco de Paula

117

1

0

1

0

0

São Gabriel

118

4

1

22

0

0

São Jeronimo

119

0

0

6

0

0

São Jose do Norte

120

2

0

0

0

0

São Jose do Ouro

121

1

1

0

0

0

São Leopoldo

122

15

1

16

0

0

São Lourenco do Sul

123

5

2

2

0

0

São Luiz Gonzaga

124

 

 

 

 

 

São Pedro do Sul

125

9

0

0

0

0

São Sebastiao do Cai

126

0

2

3

0

0

São Sepe

127

3

1

0

0

0

São Valentim

0

 

 

 

 

 

São Vicente do Sul

128

0

0

4

0

0

Sapiranga

129

5

0

6

0

0

Sapucaia do Sul

130

1

0

18

1

0

Sarandi

0

 

 

 

 

 

Seberi

131

3

0

1

0

0

Sobradinho

0

 

 

 

 

 

Soledade

132

4

0

11

2

0

Tapejara

133

1

1

3

0

0

Tapera

134

1

3

0

0

0

Tapes

0

 

 

 

 

 

Taquara

135

17

2

1

0

0

Taquari

136

0

0

6

0

0

Tenente Portela

137

4

0

0

0

0

Terra de Areia

0

 

 

 

 

 

Teutonia

138

0

0

3

0

0

Torres

139

7

0

10

0

0

Tramandai

140

13

0

5

0

0

Tres de Maio

141

0

0

10

0

0

Tres Passos

142

0

0

7

0

0

Triunfo

0

 

 

 

 

 

TJ

143

0

0

0

0

0

TJ

144

33

29

36

0

5

TM

145

5

0

2

0

0

Tupacireta

146

5

0

0

0

0

Uruguaiana

147

11

1

10

0

0

Vacaria

148

14

0

1

0

0

Venancio Aires

149

3

0

7

0

0

Vera Cruz

150

 

 

 

 

 

Veranopolis

151

0

0

5

0

0

Viamao

152

2

4

18

0

0

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TOTAL

 

926

365

1001

12

21

PERC.

 

42,5943

16,78933

46,04416

6,741573

0,965961

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9 mai 2013

Amanhã é o dia dos servidores da justiça gaúcha retomarem o Sindjus RS em suas mãos

O Movimento Indignacão esteve em cada região do Rio Grande do Sul, de Santo Angelo e Ijuí a Pelotas e Rio Grande, passando por Caxias do Sul, Santana do Livramento, Passo Fundo e Santa Maria e outras comarcas, como Cruz Alta, Canoas, Santa Rosa, Esteio, Catuípe, Gravataí, Augusto Pestana, Farroupilha, Giruá, Garibaldi, Alvorada e Porto Alegre. Estivemos presentes neste blog, no facebook. E pudemos constatar em cada contato o descontentamento dos servidores com a atual gestão, titubeante e centralizadora do Sindjus, bem como a disposição de ir novamente à luta, de cabeça erguida e sem concessões, por um salário e condições de trabalho dignas, diferentes da vida de cão que nos tem sido imposta.

Daqui a 10 horas poderá ser o dia da vitória do servidor sofrido que não espera nada de ninguém mas acredita somente na própria capacidade de luta e de seus companheiros. 

E, para que a vitória seja efetiva, alertamos cada simpatizante e eleitor da chapa 2 que esteja e FISCALIZE o andamento das eleições para que a eventual   fraude e as manipulações dos usurpadores de plantão nao se imponham sobre a vontade da maioria! ATÉ A VITORIA!

 

 

 

9 mai 2013

Leia e reflita antes de votar, amanhã, nas eleições do Sindjus-RS:

PAULO_LIMA

Companheiros

 

 

O ser humano quando alcança o poder e esquece o compromisso assumido, destoa da honradez, seriedade e responsabilidade, tornando-o triste quando o retrato se desfaz.

 

Ao participar de tantas assembleias do Sindjus-RS, ponderando sobre as mais diversas intervenções, me fez, quando convidado, que viesse a compor a chapa formada pelo MOVIMENTO INDIGNAÇÃO (Chapa 2), convicto que, por cada mentira apresentada, sempre foi respondida pela verdade.

 

Passados estes últimos seis anos, a direção executiva do Sindijus-RS, mostrou-se ilhada de seus filiados, deixando de cumprir, costumeiramente, com as deliberações tomadas pelas plenárias, postando-se mais como um sindicato patronal do que dos trabalhadores e, ao que parece, busca no próximo pleito, se perpetuar na Coordenação do Sindijus-RS, quiçá, amargando os colegas servidores do judiciário, mais três anos penosos, castrando nossos direitos juntamente com o Tribunal. Escutei, li e transcrevo, como um exemplo da atitude temo mantido, o Movimento Indignação e a grande massa da categoria, nos últimos dois anos:

 

 

 

 

Pois é. O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam ‘que horror’. Sabem do roubo do político e falam ‘que vergonha’.


Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam ‘que absurdo’.

Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem ‘que baixaria’.

Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram ‘que medo’.

E pronto!

Pois acho que precisamos de uma transição ‘neste país’.

Do ressentimento passivo à participação ativa.

Pois recentemente estive em Porto Alegre,onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou.

Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém.

No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa.

Abriram com o Hino Nacional.

Todos em pé, cantando.

Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul.

Fiquei curioso. Como seria o hino?

Começa a tocar e, para minha surpresa,todo mundo cantando a letra!

Como a aurora precursora do farol da divindade, foi o vinte de setembro o precursor da liberdade’.

Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão.

Com garrafa de água quente e tudo.

E oferece aos que estão em volta.

Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem.

E eu fico pasmo.

Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem.


Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista,não estou acostumado.


Desde que saí de Bauru,nos anos setenta, não sei mais o que é ‘comunidade’.


Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo.

Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é… Foi então que me deu um estalo.

Sabe como é que os ‘ressentimentos passivos’ se transformarão em participação ativa?

De onde virá o grito de ‘basta’ contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil?
De São Paulo é que não será.

Esse grito exige consciência coletiva,algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidade de mobilização.

Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção.

São Paulo é um grande campo de refugiados,sem personalidade, sem cultura própria, sem ‘liga’.

Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes.
Penso que o grito – se vier – só poderá partir das comunidades que ainda têm essa ‘liga’.

A mesma que eu vi em Porto Alegre.

Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira.

Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo.

Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles.

De minha parte, eu acrescentaria, ainda: ‘…Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra…’”

 

Arnaldo Jabour

 

Ainda há de se acreditar, que existem pessoas capazes de se levantar e marchar para um luta  em defesa de sues direitos.

 

 

De tal sorte, postulo, entre os colegas e companheiros, bem como nas Comarca onde fui escrivão (Santo Antônio da Patrulha, Seberi, São Borja, Frederico Westphalen, Rosário do Sul, Canela, Parobé, Erechim, Farroupilha, Barra do Ribeiro e São Jerônimo), apoio, consciência e justiça ao Sindjus-RS, nosso sindicato, que a muito está por merecer, votando na Chapa “2”, no próximo dia 10 de Maio de 2013.

 

 

Paulo Roberto Lima

Escrivão aposentado

São Sebastião do Caí

 

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Um blog para lutar em defesa dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul. Os autores propugnam pelos princípios republicanos; almejam uma sociedade justa

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