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Movimento Indignação
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9 mai 2013

Leia e reflita antes de votar, amanhã, nas eleições do Sindjus-RS:

PAULO_LIMA

Companheiros

 

 

O ser humano quando alcança o poder e esquece o compromisso assumido, destoa da honradez, seriedade e responsabilidade, tornando-o triste quando o retrato se desfaz.

 

Ao participar de tantas assembleias do Sindjus-RS, ponderando sobre as mais diversas intervenções, me fez, quando convidado, que viesse a compor a chapa formada pelo MOVIMENTO INDIGNAÇÃO (Chapa 2), convicto que, por cada mentira apresentada, sempre foi respondida pela verdade.

 

Passados estes últimos seis anos, a direção executiva do Sindijus-RS, mostrou-se ilhada de seus filiados, deixando de cumprir, costumeiramente, com as deliberações tomadas pelas plenárias, postando-se mais como um sindicato patronal do que dos trabalhadores e, ao que parece, busca no próximo pleito, se perpetuar na Coordenação do Sindijus-RS, quiçá, amargando os colegas servidores do judiciário, mais três anos penosos, castrando nossos direitos juntamente com o Tribunal. Escutei, li e transcrevo, como um exemplo da atitude temo mantido, o Movimento Indignação e a grande massa da categoria, nos últimos dois anos:

 

 

 

 

Pois é. O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam ‘que horror’. Sabem do roubo do político e falam ‘que vergonha’.


Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam ‘que absurdo’.

Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem ‘que baixaria’.

Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram ‘que medo’.

E pronto!

Pois acho que precisamos de uma transição ‘neste país’.

Do ressentimento passivo à participação ativa.

Pois recentemente estive em Porto Alegre,onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou.

Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém.

No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa.

Abriram com o Hino Nacional.

Todos em pé, cantando.

Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul.

Fiquei curioso. Como seria o hino?

Começa a tocar e, para minha surpresa,todo mundo cantando a letra!

Como a aurora precursora do farol da divindade, foi o vinte de setembro o precursor da liberdade’.

Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão.

Com garrafa de água quente e tudo.

E oferece aos que estão em volta.

Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem.

E eu fico pasmo.

Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem.


Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista,não estou acostumado.


Desde que saí de Bauru,nos anos setenta, não sei mais o que é ‘comunidade’.


Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo.

Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é… Foi então que me deu um estalo.

Sabe como é que os ‘ressentimentos passivos’ se transformarão em participação ativa?

De onde virá o grito de ‘basta’ contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil?
De São Paulo é que não será.

Esse grito exige consciência coletiva,algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidade de mobilização.

Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção.

São Paulo é um grande campo de refugiados,sem personalidade, sem cultura própria, sem ‘liga’.

Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes.
Penso que o grito – se vier – só poderá partir das comunidades que ainda têm essa ‘liga’.

A mesma que eu vi em Porto Alegre.

Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira.

Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo.

Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles.

De minha parte, eu acrescentaria, ainda: ‘…Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra…’”

 

Arnaldo Jabour

 

Ainda há de se acreditar, que existem pessoas capazes de se levantar e marchar para um luta  em defesa de sues direitos.

 

 

De tal sorte, postulo, entre os colegas e companheiros, bem como nas Comarca onde fui escrivão (Santo Antônio da Patrulha, Seberi, São Borja, Frederico Westphalen, Rosário do Sul, Canela, Parobé, Erechim, Farroupilha, Barra do Ribeiro e São Jerônimo), apoio, consciência e justiça ao Sindjus-RS, nosso sindicato, que a muito está por merecer, votando na Chapa “2”, no próximo dia 10 de Maio de 2013.

 

 

Paulo Roberto Lima

Escrivão aposentado

São Sebastião do Caí

 

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Um blog para lutar em defesa dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul. Os autores propugnam pelos princípios republicanos; almejam uma sociedade justa

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