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Movimento Indignação
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19 novembre 2008

Esmagando legumes para a salada

      

                    Atendendo à determinação judicial da Exma. Dra. Vera Lúcia Fritsch Feijó, emanada nos autos do processo 30800548645, reparação de danos, tendo como autora Bernardette da Silva e ré Simone Janson Nejar, a postagem original daqui, Esmagando os Insetos, foi suprimida.

Para não deixar o espaço vazio, vou postar algumas receitas, tal e qual os jornalistas faziam na época da Ditadura. Que bom que ela acabou, não é mesmo?

Musse de Beterraba

Ingredientes
3 beterrabas médias
1 envelope de gelatina branca em
pó sem sabor
1 xícara (chá) de leite fervente
1/2 xícara (chá) de maionese
1/2 xícara (chá) de creme de leite
Cozinhe a beterraba na pressão
por 35 minutos.
Amoleça a gelatina em 1/2 xícara
(chá) de água fria e dissolva no leite.

Preparo
Pique as beterrabas e bata no liquidificador com a gelatina, a maionese e o creme de leite.
Coloque numa forma de furo central (pequena) molhada e leve à geladeira até endurecer.
Sirva decorada a gosto.

Picles de Beterraba

Ingredientes:

1 kg

de beterrabas
• 2 cebolas cortadas em rodelas
• 1 xícara de chá de vinagre
• 1 xícara de água
• ½ xícara de açúcar
• 2 colheres de sopa de sal
• 1 pau de canela
• 1 ramo de alecrim
• 2 folhas de louro
Modo de preparo:
Cozinhe as beterrabas até que fiquem macias. Escorra, descasque e corte

em rodelas. Coloque

em vidros de conserva e reserve. Em uma panela de vidro ou aço inox, misture todos os outros ingredientes, leve ao fogo e ferva por 15 minutos. Encha os vidros com as beterrabas com essa mistura, feche bem e cozinhe em banho-maria por mais 30 minutos. Guarde na geladeira.

Beterrabas à milanesa

INGREDIENTES

         4 beterrabas médias
         3 ovos
         2 xícaras (chá) de farinha de rosca
         sal a gosto
         óleo

         MODO DE FAZER

         Cozinhe as beterrabas com casca em água e sal. Descasque e corte

em fatias. Passe

na farinha de rosca, no ovo batido e novamente na farinha de rosca. Frite em óleo quente e sirva.

                      

Bolo de beterraba

INGREDIENTES

         2 beterrabas bem vermelhas e de tamanho médio
         2 colheres (sopa) de margarina
         2 e 1/2 xícaras (chá) de açúcar
         2 xícaras (chá) de farinha de trigo
         1 xícara (chá) de maisena
         1/2 xícara (chá) de suco de laranja
         3 ovos
         1 colher (sopa) de fermento em pó
         2 colheres (sopa) de farinha de rosca
         1 pitada de sal

         MODO DE FAZER

         Cozinhe as beterrabas, depois descasque, corte em pedacinhos e bata no liquidificador com o suco de laranja e sal. Reserve. Peneire juntos a farinha de rosca, a maisena, a farinha de trigo e o fermento. Bata em creme as gemas com a margarina, depois junte o açúcar aos poucos e, sempre batendo, vá adicionando a beterraba batida com o suco de laranja, a mistura das farinhas, maisena e fermento e, por último, adicione as 3 claras em neve e misture bem.

         Deite a massa em uma fôrma redonda e lisa, de buraco no centro, bem untada com margarina e polvilhada com farinha de trigo. Asse em forno moderado por aproximadamente 35 minutos. Depois de assado, (experimente com um palito - este bolo fica ligeiramente úmido) deixe esfriar e desenforme. Se desejar, enfeite com cenouras raladas ou laranjas cortadas em rodelas, caramelizadas.

Pudim de Beterraba

INGREDIENTES

         7 copos de caldo de beterraba
         4 copos de suco de laranja
         10 colheres (sopa) rasas de maisena
         12 colheres (sopa) de açúcar

         MODO DE FAZER

         Numa panela, misturar todos os ingredientes, levar ao fogo forte, mexendo sempre até ferver. Despeje em fôrma previamente molhada, deixe esfriar e leve à geladeira por 24 horas. No dia seguinte desenforme e sirva.

Buenas, vou ficando por aqui. A seguir, cenas das próximas receitas:

- Escondidinho de mandioca na beterraba

- Salada refrescante de pepino

- Vovó sentada de abacaxi

Se  algum legume se sentir ofendido, já pode ir avisando. Bom apetite!

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18 novembre 2008

ESSAS CHEFIAS INSUPORTÁVEIS E SEUS HÁBITOS ODIOSOS!

Bom dia!

          Hoje escrevo com algum atraso, afinal, essa vida ociosa que o Tribunal me oportuniza já começa a produzir seus frutos. Estou acordando mais tarde, consigo ver filmes, escrevo mais, passeio mais, curto a minha família, e até biscoitos de Natal eu consegui fazer! De quebra, ainda posso intensificar as mobilizações pelo nosso reajuste e lutar contra a mudança do horário (vocês sabiam que o STF podou, literalmente, o TJ/AM, que modificou o horário dos servidores por ato singular? Leiam nos comentários sobre a tal ADIN). Coisas que eu não fazia há anos, devido ao corre-corre de ter que bater o ponto pontualmente ao meio-dia. Afinal, a cor do meu crachá é verde! Sorte de quem tem aquilo roxo, né?

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         Não nego que sinto muita saudade dos meus colegas, e é por isso que esporadicamente eu dou uma passada no Tribunal. Ontem mesmo eu fui lá. Por incrível que pareça, eu estava com saudade do cheiro nojento daquela comida no bar. Argh! Mentira! Entrei no bar pra pegar uma bebida, afinal, padeço deste vício. Nada como uma coca-cola estupidamente gelada!

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        E por falar em estupidez, quem eu vejo almoçando a deplorável comida do bar? Vejo um  casal de nepotes sentadinho comendo, os dois de camisa amarela, parecendo dois pintinhos nepotes! Que graça, não é mesmo? Depois do almoço, um rápido selinho, e voltaram pro trabalho. Por sinal, trabalham juntos. Ela é a chefe do maridinho. Nada como manter as coisas em família!

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        E por falar em família, acho que o Tribunal criou um problema para a família Mileski: por que saiu o Mileskinho e a Mileskinha ainda não? Estamos esperando, Presidente. Assim como esperamos a saída do araponga Ivan Carlos, o Mentiroso, sua mulher Adriana, e muitos outros. Vamos liberar essa parentada de uma vez, abrir logo concurso público, que está cheio de gente estudando e esperando a oportunidade de ganhar o seu crachá verde. A querida secretária Neca bem que podia fazer concurso, vamos ver se ela é tão boa assim, já que sua irmã me chamou de incompetente. Mas nada de participar da comissão de concurso, viu, Desembargadora? Estamos de olho!!!

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       E por falar em chefias odiosas, não sei por que, me lembrei do simpático novo Diretor do Departamento de Informática, o Luís Felipe. Nosso queridíssimo chefe, não gostando da reunião que se realizava entre os colegas, resolveu puxar a orelha dos companheiros Denior e Sadao, mandando-os embora do Departamento. Agora estão lá na Corregedoria, sem ter o que fazer, certamente coçando aquilo que o Papai Noel leva nas costas, e aguardando que lhes seja ministrada a palmatória do Armínio.  Que bonito, não é mesmo? Os colegas detêm cargos da Informática, e, assim como eu, são representantes sindicais eleitos. Não, não é bonito não, seu Luís Felipe! Bonito é o Arruda! Só que ainda não tivemos notícia da exoneração da Tatiana, mulher dele. Espero que ela seja uma boa dona de casa. Seguimos no aguardo.

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        E onde anda o seu Luiz Mendes, diretor do Sindjus? Disseram que foi ele que comprou a palmatória dos nossos colegas, bem como a minha e a do Bira. Desde que baixou um caboclo safado no cara, só o que sai daquela boca são as Palavras Sagradas da Presidência do Tribunal. Cria vergonha nessa cara, ô vagabundo! Foste eleito pra defender a categoria e ainda ficas repetindo as palavras do patrão opressor?  Denigres a imagem do sindicato, ô feioso!

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        Retirar representantes de seu local de trabalho, suspender trabalhadores e distribuir sindicâncias e processos administrativos é só uma prova de que nós incomodamos, sim! E quer saber? Vocês estão achando que tá tudo ruim, Senhores? Pois vai ficar muito pior! Tem gente amotinada dentro daquele Tribunal, de saco cheio de tanta bandalheira. Tem gente com falta de AR SELF lá dentro, sabiam?

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        Ficar distribuindo formulários para o pessoal mentir que não tem vínculo de parentesco, editar atos proibindo realização de licitação com parentes, exonerar três nepotes somente e esconder os demais debaixo do tapete... será que tudo isso era necessário se houvesse um mínimo de moralidade dentro do M.I.J?

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        Há algo de improbidade no ar!

15 novembre 2008

REPROCLAMANDO A REPÚBLICA !

LIÇÕES SOBRE RESPONSABILIDADE

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(Uma carapuça para o Sindjus)

            Quando os meus colegas da Informática me elegeram como sua representante sindical, eu assumi um compromisso com eles mas também comigo mesma: o de sempre defender aquilo que é justo, que é legal, e que privilegie, não só o pessoal da Informática, como também todos os servidores concursados do Tribunal.

            Em pleno ano de 2008, não é mais crível que haja protecionismo, paternalismo, nepotismo e outros ismos dentro de um Tribunal de Justiça. Parece por demais absurdo que os magistrados, que são tão bons para julgar os outros, não tenham a auto-percepção de que têm que dar o exemplo, começando por si próprios.

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           Eu me considero responsável na medida em que aceitei o encargo que me foi confiado pelos colegas. Duvido que um deles diga que eu não os represento com responsabilidade e afinco. Representantes sindicais não podem ter medo. Representantes sindicais não podem se encolher diante dos obstáculos. Também não podem reproduzir o discurso do patrão, porque o discurso do patrão não vai nos outorgar direitos, a menos que o patrão seja justo. E, no nosso caso, sabemos que não é.

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            Portanto, esse tal Sindjus, que diz que representa a nossa categoria, nada mais é que um marionete da Presidência. Ontem, na tal reunião de representantes, que eu só fui para ver o que ia sair dali, muitos devem ter estranhado que eu nem pedi a palavra. Achei que falar ali, no meio daquela gente pelega, medrosa e ímproba, ia me fazer gastar saliva desnecessariamente.

            O que mais se ouviu ali foram os pelegos representantes parabenizando o sindicato pelego, que, pela primeira vez na história do sindicato, conseguiu abrir um canal de comunicação com a Presidência do Tribunal. Mas é claro que sim, afinal, por que o presidente não receberia o sindicato submisso que conseguiu segurar até agora a deflagração da greve e que murcha sempre as orelhas diante da autoridade patronal? Por que razão, então, eles não seriam recebidos, se dizem amém para tudo, se depois fazem reuniões para referendar as falácias em que fingem acreditar?

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            O que se ouviu ali foi uma quantidade enorme de discursos vazios e recheados de medo, sob um pseudo manto de responsabilidade. Eu posso até perdoar a tal da Rose, que veio com suas habituais asneiras, porque a falta de massa cinzenta ali é evidente. Quando o diretor Luiz Mendes começou a falar, senti que tinha incorporado nele o Armínio: o pelego só falava em responsabilidade. E a responsabilidade dele, que foi eleito para representar a categoria, onde fica? Onde está a sua ética, Luiz Mendes?

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            A minha responsabilidade é defender a categoria, e isso eu faço com a consciência muito tranqüila. Quando denunciei aqui o nepotismo, quando denunciei a empresa do irmão do presidente, quando denunciei a tentativa de legislar por atos administrativos, o fiz em consonância com a Ética e com a responsabilidade que tenho. E é em nome desta responsabilidade, que tenho para com os meus colegas, para com a sociedade e para com os meus filhos, que continuarei denunciando!

            Nada me deixaria mais triste do que um filho meu dizer que a mãe se acovardou diante da repressão do Tribunal de Justiça. Assim agindo, ensino à minha descendência que ela deve ter responsabilidade social e andar de cabeça erguida. A MÃE DO GIOVANNI E DO GÜNTER é honesta, é cidadã, e luta pelo cumprimento das leis.  E você, Luiz Mendes e companhia, onde anda a sua responsabilidade?

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            Os colegas do Rio de Janeiro estão  em greve há mais de quarenta dias, por uma reposição salarial de 30%. O sindicato defende a sua categoria e mostra o que é responsabilidade. Tomara que consigam tudo o que pretendem. Eles são machos, no melhor sentido da palavra; lutam pelos seus direitos! Visitas de cortesia à AJURIS, mateadas, reuniões com a Presidência que só servem para dar balão nos servidores jamais trarão a nossa tão necessária reposição salarial. Estamos falando da comida da nossa família, senhores!

          Já tive oportunidade de constatar que o Tribunal tem o péssimo hábito de legislar por atos administrativos quando bem lhe convém, ainda que ao arrepio da Constituição. Querem alguns exemplos? A criação do Núcleo de Inteligência;  o aviltamento da Lei 10.098 (violação de vários dispositicos, entre eles o limite da tolerância de horário, o pagamento antecipado de diárias, o direito à participação em atividade sindical); a mudança de horário prevista para 2009 (e vamos lembrar que já há jurisprudência em Brasília, anulando o ato do Presidente do TJ do Amazonas, que atropelou o Tribunal Pleno de lá). Portanto, não estamos diante de um Tribunal que faz cumprir a lei e a respeita, mas, antes de um tudo, de um Tribunal que pensa ser a própria Lei.

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            Querem mais? As tais Câmaras Especiais, cheias de juízes convocados, violando o princípio do Duplo Grau de Jurisdição; a salinha da “Solução Imediata” da Brasil Telecom dentro do Foro Central de Porto Alegre, em clara confusão entre o público e o privado; as 47 serventias privatizadas, os apenas 1064 servidores concursados no universo de 8000 servidores em todo o Judiciário. E vocês querem que eu me cale? Alguém aqui pensa que eu tenho medo porque eu sou servidora e “eles” são desembargadores? Nada disso: o meu direito vale tanto quanto o deles; sou espiritualista e para mim o rei não é melhor do que o mendigo; o que vale é a essência do ser humano, e não a sua roupagem.

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           Como posso temer alguma coisa, se não sou eu que estou errada? Como posso respeitar uma desembargadora que vem ao meu blog me ofender e me chamar de incompetente? Como posso respeitar o Presidente de um Tribunal que no passado lutou pela moralização do Poder Judiciário e hoje o desmoraliza? Como posso respeitar quem não me respeita? Como posso ficar calada quando vejo um sindicato frouxo, imoral, repetindo as palavras do patrão em prejuízo aos colegas? Eu não posso, gente...

            e é por isso também que eu não vou declinar nunca o nome dos colegas que me ajudaram nesta caminhada. Não adianta NEM mandar O ANTÓNIO BANDERAS AQUI me perguntar quem foi: eu nunca vou dizer! EU NÃO ESTOU À VENDA, SENHORES, SERÁ QUE VOCÊS AINDA NÃO NOTARAM?

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              É por isso, gente, que hoje eu quis falar sobre responsabilidade: eu tenho!

        Vai te esconder, Sindjus: vocês são a vergonha da categoria!

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14 novembre 2008

CAÇA ÀS BRUXAS ESCANCARADA NO TRIBUNAL

            Atenção, atenção! Agora liberou geral...agora vale tudo!

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           Hoje o Tribunal de Justiça resolveu escancarar a caça às bruxas, abrindo sindicância contra os colegas Denior Machado e Sadao Makino, também representantes do Departamento de Informática. Aliás, este mesmo departamento está perdendo horrores de funcionários, a olhos vistos, colegas qualificadíssimos que estão prestando outros concursos e caindo fora. Só essa semana, o Tribunal perdeu dois expoentes na área para outros órgãos. Bem-feito!

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         Pois os colegas Denior e Sadao são acusados de promover burburinho dentro do Departamento de Informática, organizando Plenárias e passando abaixo-assinados pelo Tribunal. Sem nenhum constrangimento, o Tribunal "de Justiça", novamente reeditando a Inquisição, relotou os colegas para a Corregedoria-Geral de Justiça. Lá, com certeza irão conhecer a nepote Adriana Barcelos da Silva, mulher do araponga Ivan Carlos Ribeiro. Embora os cargos dos colegas sejam da Informática, foram eles mandados para a Corregedoria, com certeza, para serem "corrigidos".

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         Estávamos nós em mais uma reuniãozinha pelega do Sindavestruz, quando os colegas Denior e Sadao se retiraram para a tal "reunião-armadilha" na Direção Geral. Digna de nota a conduta da direção do sindicato, que colocou dois seguranças vultuosos à nossa volta, para tentar intimidar nossas manifestações. O sindicato pelego, assim, demonstra sua postura perfeitamente sintonizada com a Administração do Tribunal, apelando para a baixaria, a intimidação e o apoio irrestrito à ditadura do Judiciário. Mostra, o sindicato, que defende o patrão que nos tortura. A resposta, colegas? Nunca mais votem naqueles traidores, que denigrem  a imagem dos servidores do Judiciário. Bando de safados!

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         O Movimento Indignação vai denunciar a todos os meios de comunicação, às entidades de proteção e defesa dos direitos humanos neste país, à Organização Internacional do Trabalho e ao Ministério Público do Trabalho, todas as ilegalidades que estamos sofrendo. Agora, já somos quatro: Bira, eu, Sadao e Denior.

        Estão provocando, e vão levar o troco!!!

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14 novembre 2008

CARRÉ DE PORCO, RECEITA DO DIA

            Bom dia!

           Hoje tive o desgosto de saber que alguns colegas meus, pessoas por quem tenho o maior apreço e respeito, estão sofrendo retaliações funcionais dentro do Tribunal pelo simples fato de terem sido vistas trocando palavras comigo pelas imediações do M.I.J. Pelo que fiquei sabendo, os arapongas nijentos (do Núcleo de "Inteligência") andam controlando até quem me dá um simples mas sincero "bom dia!"

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          Parece que estão querendo remanejar colegas por causa disso. Esclareço, antes de mais nada, que sou pobre mas limpinha; além de limpa, perfumada. Ainda há quem diga que sou bonita (e modesta, é claro!) Minha saúde é perfeita, não sou leprosa, não estou doente, e, mais, adoro cumprimentar, abraçar e conversar com as pessoas, principalmente com os meus colegas. Ao contrário do araponga cara-de-bunda, eu sou simpática.

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         Então, vou deixar o meu recado: parem de assediar moralmente os meus colegas! Vamos parar com esse trenzinho da alegria, essas chefias comissionadas que se prolongam ad eternum tal qual numa Monarquia, dentro do TJ!

         E, como estamos chegando ao final do ano, hoje vou deixar uma receita super especial. Pretendo prepará-la em breve. Mas, por favor, não me apressem, porque, como já disse antes, vingança é um prato que se come frio.  Vamos à receita?

LETAO

         CARRÉ de porco embriagado

         Ingredientes: 1 cebola, 1 pimenta vermelha, 1 CARRÉ de porco, 2 colheres de sal, 1 colherinha de pimenta do reino, 1 garrafa de vinho branco, 2 dentes de alho, manjerona a gosto.

         Modo de fazer: retire do CARRÉ o osso, deixando somente os ossos da costela (ele vai ficar bem molinho). Tempere com o vinha d'alhos e regue com o vinho (ele vai ficar bem bebadinho). Faça de véspera!

         Arrume na assadeira, besunte com banha, cubra com papel alumínio  e leve ao forno (ele vai ficar bem cozidinho!)

         Sirva sob uma cabeça de porco assada com maçãs e acompanhada de SOPA DE CABEÇA DE ERVILHA.

          Bom apetite!

          VOLTAREMOS!

CARRE

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13 novembre 2008

CLANDESTINO, SIM!!!

NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA

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             Finalmente descoberta a gênese da chamada “Inteligência” dentro do nosso Tribunal. Tal “departamento”, se é que podemos chamá-lo assim, nada mais é do que uma extrapolação legiferante do então presidente José Eugênio Tedesco, em 2003. A Inteligência, arapongagem, escritório do Mário Fofoca ou como queiram chamar, é mais um monstrengo dentro da Casa.

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         Os seus integrantes pertencem à Polícia Militar e Civil. Não se tem notícia de servidores de carreira lá dentro. São, portanto, estranhos ao quadro funcional do Poder Judiciário. Nossos guardas de segurança, efetivos do Tribunal, ao que parece, são colocados apenas para zelar pela segurança do prédio e dos transeuntes. A segurança dos magistrados, bem como a arapongagem, por mais ridículo que isso possa parecer, é cometida a estranhos.

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            O prêmio que ofereço para quem ler os artigos seguintes, transcritos do COJE e do Regimento Interno do Tribunal, será a exata compreensão do caráter de clandestinidade do tal núcleo. Não sei até quando o Presidente e seu séquito comissionado vão desprezar a “Prata da Casa”. Também não atino com o porquê de tanto CC na Equipe de Segurança. Um deles, mesmo, o tal Ivan, foi por mim denunciado por nepotismo, junto com sua mulher Adriana, que trabalha na Corregedoria. Sinto muito, querido, eu puxei o gatilho primeiro! Não é nada pessoal,  mas eu quero ver um colega meu ocupando o seu cargo de chefia, viu?

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           Olhe para os servidores efetivos, Des. Armínio!!! Eles, sim, é que orgulham o Poder Judiciário, pois não precisam ser subservientes como a arapongagem fajuta. Comissionados são mandaletes e jamais denunciarão irregularidades, como eu fiz. Ou será que a intenção seria justamente essa?

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Clandestina é a Inteligência, sim, vejamos por quê:

ATO  N.º 08/2003-P

Dispõe sobre a criação do Núcleo de Inteligência do Poder Judiciário.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, DESEMBARGADOR JOSÉ EUGÊNIO TEDESCO, no uso de suas atribuições legais, na forma do art. 32 do COJE (Lei nº 7.356, de 1º de fevereiro de 1980) e do art. 42 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça, tendo em vista o contido no expediente nº 3516-0300/03-0, determina: 

Art. 1º – Fica instituído, no Gabinete da Presidência, e vinculado à Assessoria Militar, o NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA DO PODER JUDICIÁRIO, composto pela UNIDADE ESTRATÉGICA e pela UNIDADE OPERACIONAL.

Art. 2º – O NÚCLEO será coordenado pelo Assessor Militar da Presidência e as UNIDADES serão compostas por Servidores Públicos do quadro, ou cedidos.

Art.  3º – A UNIDADE ESTRATÉGICA deverá elaborar e atualizar as regras de segurança patrimonial do Poder e regras para o atendimento excepcional de segurança pessoal de seus Órgãos, bem como, organizar banco de dados de informações.

Art. 4º – A UNIDADE OPERACIONAL será organizada em três serviços, o Serviço de Atendimento de Emergência para Magistrados sob Ameaça, e outras situações análogas; o Serviço de Investigação Preliminar e de Acompanhamento e Reavaliação da Segurança Externa; e o Serviço de Controle da Implementação das Regras e Procedimentos de Segurança Patrimonial. 

Art. 5º – O NÚCLEO manterá PLANTÃO PERMANENTE DE ATENDIMENTO AOS MAGISTRADOS DE TODO O ESTADO.

Art. 6º – As regras de funcionamento interno e as de segurança estratégica patrimonial e pessoal, assim como toda e qualquer atividade do Núcleo, deverão ser aprovadas pela Presidência do Tribunal de Justiça e poderão ter caráter sigiloso, sendo que as de interesse dos magistrados lhes serão comunicadas por ofícios reservados.

Art. 7º – Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.

PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.

Porto Alegre, 16 de abril de 2003.

Des. JOSÉ EUGÊNIO TEDESCO,

                  Presidente.

COJE

Art. 32 - Ao Presidente do Tribunal de Justiça, além da atribuição maior de representar o Poder Judiciário, de exercer a suprema inspeção da atividade de seus pares, de supervisionar todos os serviços de 2° grau, compete-lhe exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas em lei e no Regimento Interno (redação dada pela Lei n° 9.159/90). 

Regimento Interno do Tribunal de Justiça:

Art. 42. Ao Presidente do Tribunal de Justiça, além da atribuição de representar o Poder Judiciário, de exercer a suprema inspeção da atividade de seus pares, de supervisionar todos os serviços do segundo grau, de desempenhar outras atribuições que lhes sejam conferidas em lei e neste Regimento, compete:

XXII - propor ao Tribunal Pleno:

c) a criação e extinção de órgãos de assessoramento da presidência.

..................................................

      

Alguém por acaso leu nos dispositivos acima que é atribuição do Presidente criar departamentos e núcleos? Eu não li...

         

            Portanto, observa-se que a criação de um novo núcleo ou departamento dentro do Tribunal deveria vir através de Lei, e não de ato administrativo. O Des. Tedesco, portanto, extrapolou a sua competência. Aí está, senhores, a prova de que o Núcleo de Inteligência é clandestino!!! Temos ali gente estranha ao Tribunal, cuja função é bisbilhotar tal qual o atrapalhado detetive Mário Fofoca, personagem do Luiz Gustavo, lembram dele?

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           Nós, do Movimento Indignação, sempre lutaremos pela valorização do servidor concursado dentro do Poder Judiciário. Assim como os juízes gostam de apregoar que sua independência é garantia para a sociedade, também nós, servidores, reivindicamos nossa constitucional liberdade dizendo:

NÃO À MORDAÇA NO SERVIDOR PÚBLICO !

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12 novembre 2008

Manhã transfigurada

                 Bom dia!

                 Hoje é dia de Santa Inquisição novamente! Chegou a vez de ouvir aqueles que vão testemunhar contra mim, aqueles que leram este blog e, exercendo um direito de representação personalíssimo, resolveram representar em nome do presidente do Tribunal, como se fossem mandatários daquele. Aliás, não foi nem em nome do presidente, foi em nome do Tribunal, mesmo. Preparem-se, juristas do mundo inteiro, para a criação de um novo instituto jurídico: o crime contra a honra de um prédio. Sim, o prédio da Borges e /ou o prédio da Praça da Matriz sentiram-se ofendidos com as nossas denúncias aqui no blog! Inacreditável, não é mesmo? E pensar que dizem que objetos inanimados não têm alma!!! Ah, se aquelas paredes falassem!

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                        Gostaria de lembrar aos queridos leitores que enquanto eu estou suspensa, os parentes continuam lá; não se teve ainda notícia da saída da querida Neka, Maria Teresa Nedel Duarte, secretária CC; também não li ainda no Diário a saída da Mileskinha, do Gervásio, da Mônica, da Ana Lia Vinhas Hervé e seu filhote Rodrigo, muito menos do filho do conselheiro João Osório, o nepote Marcelo Albarello Martins. Pô, Des. Voltaire, quer dizer que o senhor não sabia de toda essa gente?

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                Quer dizer que eventualmente algum nepote pode ter sido contratado? Ai, que falta de ar self me dá tanta inverdade! E, para completar, fui chamada de incompetente pela Dra. Scalzilli aqui no próprio blog. Quem não lê os comentários às nossas crônicas está perdendo o melhor da festa. Leiam os comentários, gente! Tem um ali, fresquinho, em que a Dra. Scalzilli me chama de incompetente. É risível... porque, ao que parece, competente deve ser a irmãzinha dela, que é secretária CC, uma aberração jurídica!

              Não preciso provar a minha competência para ninguém. Até porque, reconheço - sou uma péssima empacotadora de teclados lá na Informática. Reconheço. Se entrei pela porta da frente e mesmo assim sou incompetente, então alguma coisa está errada com o concurso do Tribunal. Foi isso o que a senhora quis dizer, Desembargadora? Por favor, esclareça; o espaço é todo seu. Esclareça, também, como anda o recurso de sua irmã no STF, cuja informação trago a seguir. O populacho quer saber por que a Súmula 13 do STF não se aplica ao Egrégio Tribunal de Justiça Gaúcho.

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               Este blog é democrático: aqui não temos conchavos maçônicos, publicamos tudo o que mandam, não censuramos nada nem ninguém, e ainda damos direito de resposta. Aguardamos sua nova manifestação, desembargadora.

              E por falar em nepotismo, vou deixar uma belíssima poesia do meu tio. Aliás, para quem não sabe, ele é Procurador de Justiça concursado, óbvio, e aposentado, hoje Imortal da Academia Brasileira de Letras (o primeiro gaúcho que entrou). Usufruam da "mediocridade literária" da família Nejar, que não precisa de favores. "Somos todos concursados" é o nosso lema:

Giordano Bruno fala aos seu julgadores

Carlos Nejar

 
Não é a mim
que condenais.

Nada podeis
roubar-me.
A verdade sofreu
e eu sofri
no grão dos ossos.

A vida não me veio
para mim.
E servirei de vau
a seu moinho.

Não cedo
o que aprendi
com os elementos.

Prefiro o fogo,
à vossa complacência.
E o fogo não remói
o que está vendo.
Abre flancos
no avental
das cinzas esbraseadas.

O fogo
de flamejante língua
e sem coleira:
morde.
E  testemunha
sem favor dos anjos.

Não é a mim
que condenais.

A  Inquisição
vos fragmentou
e ao vosso juízo.

A ciência toda
é aparência de outra
que nada em nós
como se fora água
do coração.

Eu me fiei
ao universo
e sou janela
de  harmonia
indelével.

Não vos julgo.

O que se move
é a história
no caule da fogueira.

Sou de uma raça
que procede do fogo.

Não podereis calar-me.

             Tenham todos um bom dia!   

10 novembre 2008

Da série: literatura a uma hora dessas???

     LA VENDETTA È UN PIATTO CHE VA SERVITO FREDDO ! 

            Para preparar um bom prato de vingança, há que se ter a pimenta preparada de véspera. No pior momento de dor, tome um vidro novo e encha três quartos de sua capacidade com pimenta malagueta, de preferência do quintal do vizinho, que é mais vermelha. Convém fazer uns talhos nas pimentinhas para que elas melhor absorvam o líquido. Depois é completar com vinagre de boa qualidade, e deixar tomando gosto. Esqueça do frasco, de preferência, na geladeira, para que, no momento em que começarem a esquecer, você tenha a pimenta à mão, bem ardida, para preparar a vingança.

            Agora vamos aos conselhos: vingança não se prepara no dia, para servir quentinha, à mesa. O princípio do arroz e do suflê não serve também para este prato: o arroz e o suflê não esperam pelos convidados, devendo ser servidos quentinhos, assim que saírem da panela e do forno, respectivamente. No nosso caso, pelo contrário, a vingança espera, pacientemente, pelo comensal. Será servida fria, logo depois da sobremesa, para tirar o doce da boca de quem a saboreia. Neste caso, o doce passará à boca de quem preparou o prato. A isso chamamos de transferência gustativa.

           Não queira, portanto, oferecer este prato no calor da demanda, na ira dos ânimos arrevesados, porque a indigestão será quase certa. Em qualquer caso, não deixe de usar um pouco de tempo para condimentar o acepipe. Sem ele, a vingança se revestirá de um caráter de resposta imediata, o que poderia comprometer o sabor do prato, podendo não ser bem assimilado. Daí a necessidade de se macerar bem a vingança com um bocado de tempo, deixá-la tomando gosto, até porque o prato original, servido com estilo, tem um toque de sabor pedagógico.

         Pedagogia, assim, é um dos componentes do sabor que vingança oferece. Quem a degusta acaba por entender o porquê da necessidade do uso do tempo e da pimenta; poderá usar todos os sentidos para compreender que a atitude que ensejou o preparo da iguaria teve lá a sua razão de ser. Ninguém serve vingança por nada. A ofensa prévia, desta forma, é um pré-requisito degustativo. E sempre há que se aprender um pouco com tudo, até com a vingança. Aprende quem degusta, aprende quem serve. Muito temos a aprender com o inimigo, e, como já dizia minha avó, “pimenta nos olhos do outro é refresco”, e “o saber não ocupa lugar no espaço”. Que Deus a tenha.

         Pronto, citada a vovó, explicitada a pedagogia, a epistemologia e tangenciada a escatologia da coisa, ainda podemos tergiversar um pouco sobre este prato incrível, unilateralmente delicioso, chamado vingança. Além da pimenta, que vai curtindo aos poucos, enquantos os ânimos acirrados se vão serenando (jura!), um punhado de tempo (punhado é o que cabe na mão, para quem não entende de termos culinários) e uma pitada de pedagogia (pitada é o que cabe entre dois dedos) sempre darão sentido à vingança. E só quem sabe usar o tempo a seu favor é capaz de dosá-lo corretamente. Embora seja apreciada fria, uma boa dose de uísque pode dar um certo glamour ao prato. Use-o para flambar diretamente na travessa. Sem exageros, por favor.

        Por fim, falemos na apresentação da iguaria. Como primeiro comemos com os olhos, a apresentação do prato é fundamental. Capriche nos detalhes visuais, sirva sobre toalhas de renda, valorize afinal o seu trabalho. Vingança bem preparada, afinal de contas, dispensa maiores comentários. Bom apetite!

Boa semana a todos... minhas pimentinhas já estão de molho!

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8 novembre 2008

Marisa e as empadas

           Engana-se quem pensa que eu só vou bater na tecla do nepotismo; na verdade, como sabiamente já disse o filósofo-e-tarado Bira, o nepotismo é só a ponta do iceberg. E isso me dá uma falta de ar self danada, gente! Tanta transparência já deixou à mostra os fundilhos do Egrégio... então, enquanto aguardamos ansiosamente as demais exonerações, vamos falar em assédio moral, este velho conhecido nosso, que faz com que tenhamos de andar de bota dentro do prédio!

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          Existe uma lei complementar estadual, a Lei 12.561/2006, que diz o seguinte:

            Art. 2º Considera-se assédio moral, para os fins do disposto nesta Lei Complementar, toda ação, gesto ou palavra que, praticados de forma repetitiva por servidor público, no exercício de suas funções, vise a atingir a auto-estima e a integridade psicofisica de outro servidor, com prejuízo de sua competência funcional.

    Parágrafo único - Evidencia-se o assédio moral a servidor público quando:

  1. forem-lhe impostas atribuições e atividades incompatíveis com o cargo que ocupa ou em condições e prazos inexeqüíveis;

  2. for ele designado para exercer funções triviais, em detrimento de sua formação técnica;

  3. forem-lhe tomadas, por outrem, propostas, idéias ou projetos de sua autoria;

  4. forem-lhe sonegadas informações que sejam necessárias ao desempenho de suas funções;

  5. forem contra ele praticadas ações, gestos ou palavras que denunciem desprezo ou humilhação, isolando-o de contatos com seus superiores hierárquicos e com outros servidores; e

  6. forem-lhe dirigidos comentários maliciosos, críticas reiteradas sem fundamento, ou houver a subestimação de esforços que atinjam a sua dignidade." (grifo meu, para lembrar que trabalho empacotando teclados e que sou "doutora", nota dez no exame da OAB em 1998)

            Existe, também, o Ministério Público do Trabalho, local onde está a denúncia que o Movimento Indignação fez sobre o vilipêndio à Lei Complementar 10.098 e à Constituição Federal. E existe, também, o sindicato.. peraí.. cadê o sindicato? Ah, ta organizando o baile... então tá. Por que não disseram logo?    

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           E por falar em assédio moral, hoje fiquei sabendo como é gentil e cordial a Desª  Marisa Santos, do Juizado Especial Federal de São Paulo. Dirigindo-se aos cães, perdão, aos servidores, ela pode servir de exemplo para todos: exemplo de como assediar moralmente os funcionários do cartório. Observem a transcrição da gravação que os colegas paulistas fizeram de um dos habituais "desabafos" da Dra. Marisa:

          "Vocês são péssimos! Agora, isso aqui que aconteceu é uma ação orquestrada, e eu sei por quem... por um imbecil que orientou as três comadres a não colocarem azeitona na empada da Dra. Marisa, das Marisas e da Marli Ferreira, mas eu quero avisar pro imbecil o seguinte: as nossas empadas têm recheio suficiente, ta certo?"   

           Em outra passagem, ela vai além:

           "Se tivesse prova de dignidade no concurso várias pessoas que estão aqui não teriam passado"

          Aí, Senhora Desembargadora, sou obrigada a concordar. A senhora mesmo, se tivesse sido submetida a uma avaliação psicológica mínima, também não teria passado. Realmente!

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          Pelo jeito, a Desembargadora é chegada numa empadinha; e o Sintrajud, por sinal, mostra que sabe defender a sua categoria, ao contrário de certos sindicatos pelegos, não é? Já sei, já sei: estão organizando o baile. Como eles querem dançar mesmo, tudo bem...

           Mas se os leitores pensam que eu vou ficar só na empadinha paulista, estão enganados; a verdade é que há muitas empadas por aqui, principalmente dentro do M.I.J. Como exemplo, cito várias chefias insanas, cujos prontuários médicos desfiam rosários intermináveis de CID F 33.2 (psicose maníaco-depressiva ou transtorno bipolar). Todos conhecemos as lendárias figurinhas! Há quem tenha mania de perseguição, há quem grite tresloucadamente, e há quem pense que é dono do campinho.

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          A velha mania de tratar o Tribunal como a própria casa faz com que dinastias inteiras de nepotes dominem o pedaço; aliás, fiquei sabendo que existe um Departamento que foi criado apenas para empregar os filhos dos desembargadores, que, rebeldes, trocaram o Direito pela Engenharia. Lamentável, isso. Dizem que naquele local está saindo CC pelo ladrão, e que continuam pendurados nas vigas! Que cabidão concreto de emprego, né? E, como corolário lógico, o belo prédio administrado pelos nepotes nem mesmo habite-se tem. Mas segunda-feira irei à SMOV ver como andam as coisas em relação àquele prédio. Falta o habite-se lá, mas sobra o tempo aqui, ufa...

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          E por falar em tempo, acho que vou preparar umas empadinhas para o fim de semana. Bem recheadas, por sinal. Voltaremos!

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6 novembre 2008

ABRACADABRA!

           E amanhã é a vez da Santa Inquisição interrogar o companheiro Bira. O 31 de outubro já passou mas o Halloween continua no Judiciário. Por isso, vamos nos encontrar defronte ao Palácio da Justiça, na Praça da Matriz, a partir das 13h 30 min, para dar um apoio moral e de quebra ainda fazer um despacho bem feito por lá. Vamos apoiar o nosso Boca do Inferno, porque, se o Eros Grau pode, o Bira também pode!

         Bira, deixo aqui pra ti alguns trechos da obra Triângulo no Ponto, do Ministro Eros Roberto Grau:

         “Vânia tinha uma válvula de sucção no lugar do sexo e soltava sonoras flatulências vaginais pós-coito. (...) Pedia-me, enquanto nos amávamos, que inventasse estórias sobre ela mesma estar    sendo possuída por mais de um homem, concomitantemente, dois ou três ocupando todas as suas frestas... (pag. 25)
         " Sílvia se faz de besta, finge que não é com ela, mas tome beijo na boca, goza, de repente estão os dois estão em uma loja, vestidos, compram umas gravuras, o sujeito que relata o sonho encoxa Sílvia, Sílvia sente a coisa de Xavier entre seus dedos, agora é a coisa do outro, um ferro em brasa... (pag. 51)

        (Gente, fiquei envergonhada só de copiar e colar isso aqui...)

       Portanto, Bira, segue o conselho da Suplicy, meu caro...  porque o exorcismo fica por nossa conta!

Abaixo, segue a foto do tarado do Poder Judiciário!

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Um blog para lutar em defesa dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul. Os autores propugnam pelos princípios republicanos; almejam uma sociedade justa

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