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28 juin 2019

Perdas chegam a 84,65%! PRECISAMOS FORÇAR O TRIBUNAL A ENVIAR OS 23% PARA A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA JÁ!

Como resultado da crônica má vontade do patrão Judiciário e seus parceiros na direção anterior do Sindjus-RS, chegamos às portas do segundo semestre com uma desvalorização salarial que cada vez mais se aproxima dos 100%, resultando na crescente miserabilidade e endividamento da grande massa dos trabalhadores da justiça, cujo quotidiano de trabalho exaustivo e completo abandono empesteia suas vidas, e a de suas famílias, pelo Estado afora.

Enquanto as próprias custas que remuneram as despesas com os processos judiciais (vide tabela abaixo, recentemente publicado no Diário da Justiça), tiveram um reajuste de 29,76% desde o último período abrangido pela reposição conquistada na última greve, em 2015, os nossos salários permanecem, INJUSTIFICADAMENTE, congelados, sem qualquer perspectiva de avanço, seja por parte do Tribunal de Justiça, que do alto de sua indiferença continua a fazer ouvidos moucos à reivindicação de imediatos 23% apresentada pela categoria em março, seja por parte da maioria governista na Assembleia Legislativa, que arrasta como pode a tramitação do atual projeto de reajuste, infeliz e capciosamente ainda com a redação original de 5% enviada em outubro de 2017.


VARIAÇÃO DA URC (Unidade de Referência de Custas)desde abril de 2015

Mês/Ano

Data

Percentual

Índice Acumulado

Valor em Moeda

 

         

JUN/2019

01/06/2019

0,57940000%

1,005794000

R$

38,1900

MAI/2019

01/05/2019

1,14540000%

1,017314364

R$

37,9700

ABR/2019

01/04/2019

0,96830000%

1,027165019

R$

37,5400

MAR/2019

01/03/2019

0,13470000%

1,028548611

R$

37,1800

FEV/2019

01/02/2019

0,48710000%

1,033558671

R$

37,1300

JAN/2019

01/01/2019

-0,45800000%

1,028824972

R$

36,9500

DEZ/2018

01/12/2018

0,32430000%

1,032161452

R$

37,1200

NOV/2018

01/11/2018

0,51620000%

1,037489469

R$

37,0000

OUT/2018

01/10/2018

0,38180000%

1,041450604

R$

36,8100

SET/2018

01/09/2018

-0,08170000%

1,040599739

R$

36,6700

AGO/2018

01/08/2018

0,52040000%

1,046015020

R$

36,7000

JUL/2018

01/07/2018

1,64250000%

1,063195817

R$

36,5100

JUN/2018

01/06/2018

0,67260000%

1,070346872

R$

35,9200

MAI/2018

01/05/2018

0,50700000%

1,075773530

R$

35,6800

ABR/2018

01/04/2018

0,14100000%

1,077290371

R$

35,5000

MAR/2018

01/03/2018

-0,14080000%

1,075773546

R$

35,4500

FEV/2018

01/02/2018

0,90960000%

1,085558782

R$

35,5000

JAN/2018

01/01/2018

0,11380000%

1,086794148

R$

35,1800

DEZ/2017

01/12/2017

0,31400000%

1,090206682

R$

35,1400

NOV/2017

01/11/2017

0,05710000%

1,090829190

R$

35,0300

OUT/2017

01/10/2017

0,17170000%

1,092702143

R$

35,0100

SET/2017

01/09/2017

0,28690000%

1,095837106

R$

34,9500

AGO/2017

01/08/2017

0,00000000%

1,095837106

R$

34,8500

JUL/2017

01/07/2017

-0,02870000%

1,095522601

R$

34,8500

JUN/2017

01/06/2017

0,49010000%

1,100891757

R$

34,8600

MAI/2017

01/05/2017

0,31810000%

1,104393694

R$

34,6900

ABR/2017

01/04/2017

-0,08670000%

1,103436184

R$

34,5800

MAR/2017

01/03/2017

-0,02890000%

1,103117291

R$

34,6100

FEV/2017

01/02/2017

0,08670000%

1,104073694

R$

34,6200

JAN/2017

01/01/2017

-0,11550000%

1,102798489

R$

34,5900

DEZ/2016

01/12/2016

0,02890000%

1,103117198

R$

34,6300

NOV/2016

01/11/2016

0,05780000%

1,103754799

R$

34,6200

OUT/2016

01/10/2016

0,17370000%

1,105672021

R$

34,6000

SET/2016

01/09/2016

0,26120000%

1,108560037

R$

34,5400

AGO/2016

01/08/2016

0,87850000%

1,118298737

R$

34,4500

JUL/2016

01/07/2016

0,85650000%

1,127876965

R$

34,1500

JUN/2016

01/06/2016

1,01430000%

1,139317021

R$

33,8600

MAI/2016

01/05/2016

1,05520000%

1,151339095

R$

33,5200

ABR/2016

01/04/2016

0,82070000%

1,160788135

R$

33,1700

MAR/2016

01/03/2016

0,98220000%

1,172189396

R$

32,9000

FEV/2016

01/02/2016

1,84430000%

1,193808085

R$

32,5800

JAN/2016

01/01/2016

1,01040000%

1,205870321

R$

31,9900

DEZ/2015

01/12/2015

1,02070000%

1,218178640

R$

31,6700

NOV/2015

01/11/2015

0,93370000%

1,229552774

R$

31,3500

OUT/2015

01/10/2015

0,61550000%

1,237120671

R$

31,0600

SET/2015

01/09/2015

0,32500000%

1,241141313

R$

30,8700

AGO/2015

01/08/2015

0,68720000%

1,249670436

R$

30,7700

JUL/2015

01/07/2015

0,55940000%

1,256661093

R$

30,5600

JUN/2015

01/06/2015

0,92990000%

1,268346784

R$

30,3900

MAI/2015

01/05/2015

1,00640000%

1,281111426

R$

30,1100

ABR/2015

01/04/2015

1,29120000%

1,297653137

R$

29,8100

Diante deste cenário absurdo e tragicômico não nos resta outro caminho, agora que os agentes teleguiados pelo patrão foram afastados da direção do sindicato, do que exigir forte e combativamente o ENVIO IMEDIATO DA MENSAGEM RETIFICATIVA AO ATUAL PROJETO DE REAJUSTE, SUBSTITUINDO A INDECOROSA ESMOLA DE 5% PELA REPOSIÇÃO DE 23% A CONTAR DE MARÇO PASSADO, CONFORME FOI SOBERANAMENTE DECIDIDO PELOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO NA ÚLTIMA ASSEMBLEIA GERAL, por proposta, aliás, do Movimento Indignação e da corrente sindical atualmente na direção do Sindjus, a qual foi apresentada pessoalmente pelo atual Coordenador-Geral.

É muito louvável a Assembleia Geral em praça pública convocada pela direção para a próxima terça-feira, na Praça da Matriz, em forma de grande ato público, com a participação das entidades co-irmãs, porém é necessário que o Sindicato cumpra, firme e fortemente, a vontade já expressa da sofrida e inquieta categoria e apresente novamente ao Tribunal a exigência dos 23% JÁ, sob pena de não termos outra saída que a deflagração de GREVE, em Assembleia Geral a ser convocada, com o tempo necessário, para prepararmos ,com toda paciência e esforço necessário, o movimento paredista, para NO MÁXIMO A SEXTA-FEIRA 19 DE JULHO!

Não podemos prosseguir na luta pelo projeto de reajuste na forma como ele se encontra, sob pena de, caso as bancadas subservientes ao governador Leite resolvam, num lance de iluminada malandragem, aprová-lo, nos vermos exatamente na mesma situação de julho de 2016. Quando, passado um ano da greve, após idas e vindas, com recuos e armistícios injustificáveis por parte do próprio sindicato, ficamos restringidos a parcos 8,69%, que já não valiam nada, pelos 3 anos seguintes, até chegar ao desesperador momento que vivemos.

Sugerimos a cada servidor, da capital e interior, que não suporta mais a miserabilização a que chegamos, e não se conforma em remediá-la com um índice pífio, que só servirá para nos congelar a pobreza até o final do mandato do atual governador, que pressione, URGENTEMENTE, por e-mail, telefone, whats app ou o meio que tiver, a NOVA DIREÇÃO DO SINDJUS, que não cremos possa permanecer insensível ao sofrimento dos trabalhadores que representa, para que transforme a "Assembleia Geral" simbólica em "Ato Público" e CONVOQUE IMEDIATAMENTE ASSEMBLEIA GERAL COM INDICATIVO DE GREVE PARA 19 DE JULHO, SOLICITANDO, DESDE JÁ, SEJA POR OFÍCIO, AUDIÊNCIA OU O MEIO QUE TIVER, O ENVIO PELO PATRÃO JUDICIÁRIO DA MENSAGEM RETIFICATIVA DE 23% DO PROJETO ATUAL À ASSEMBLEIA LEGISLATIVA!

movimento indignação

 e

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13 juin 2019

GREVE GERAL! Os trabalhadores vão parar o país!

7 juin 2019

TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO RETOMAM O SINDICATO! É HORA DE CRUZARMOS OS BRAÇOS CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA!

TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO RETOMAM O SINDICATO!
A vitória acachapante da chapa 2 sobre a chapa da direita "sem partido" e aliada do patrão da atual direção é um sério e devastador alerta dos trabalhadores do judiciário contra as direções todo-poderosas que se encastelam na sede do sindicato, abrindo mão da participação das massas e contrariando as decisões soberanas da categoria. E principalmente contra o modelo da súplica, do ajoelhamento envergonhado e da inércia frente aos desmandos do patrão judiciário e dos demais poderes do Estado. Estamos e estaremos alertas para que, daqui pra frente, a categoria seja chamada a decidir, tenha suas deliberações respeitadas e cumpridas e possa avançar, com a mobilização massiva, de forma combativa e transparente na defesa de seus prementes direitos e necessidades, contra toda a arbitrariedade e o retrocesso do judiciário, dos governos e parlamentos daqui e de Brasília! ,

LUTAR PELA REPOSIÇÃO SALARIAL!

Estamos rumando ao 6º ano sem reposição salarial sem termos até o momento iniciado uma campanha salarial decidida pela reposição das perdas salariais dos últimos 5 anos, que ultrapassam 20%. Além disto, temos as perdas salariais históricas, que passam de 80%, resultado da má vontade explícita do Tribunal de Justiça, nos últimos 29 anos, em fazer o mínimo de justiça admissível, recuperando integralmente a desvalorização salarial decorrente da inflação, o que jamais ocorreu neste período.

Apesar do empenho incansável dos trabalhadores do judiciário em pressionar deputados em seus gabinetes, através da realização de infindáveis romarias pelos corredores da Assembleia Legislativa, esta forma de luta tem se demonstrado inútil. Os deputados votam conforme diretrizes de seus partidos, quase sem exceções. E a única pressão que realmente sentem é a da grande imprensa, comprometida com os ataques ao serviço público.

Precisamos urgentemente iniciar a luta pela nossa reposição salarial, conforme já deliberado na Assembleia Geral de março, adotando como prioridade a pressão sobre o TJ para que este se empenhe em garantir nossos direitos, enviando a mensagem retificativa ao Projeto de Reajuste para contemplar a inflação dos últimos 4 anos (23%) a recuperação das perdas históricas e da inflação anual, a partir de março de 2020.

Para tanto é necessário a realização da Assembleia Geral com indicativo de greve, solenemente esquecida pela atual direção, no máximo na primeira quinzena de julho.

DIA 14 - GREVE GERAL - É HORA DE CRUZARMOS OS BRAÇOS CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA!

No dia 14 os trabalhadores de todo o país estarão lutando pelo direito à aposentadoria com uma greve geral que deve parar o país, e que está sendo chamada pelas maiores centrais sindicais. Esta é a única forma que temos para barrar o projeto que força os trabalhadores a trabalharem até morrer ou, na melhor das hipóteses, que se aposentem somente no final da vida.

Pois, caso aprovado, muitos de nós cuja perspectiva de aposentadoria se daria somente aos 36 anos de serviço, e 59 de idade, por exemplo, em razão da reforma de Lula de 2003, acabarão por se aposentar somente daqui a 10 anos, já depauperados, aos 64 anos de idade e 41 de serviço, sem garantir sequer a integralidade dos vencimentos recebidos na ativa. Isto se não formos ceifados em razão da possível aprovação de medidas de “redução de quadros” e barateamento da folha de pagamento, como a regulamentação da demissão de servidores estáveis por “falta de desempenho” que tramita no Legislativo Federal.

Neste dia 14, nós, trabalhadores do judiciário gaúcho precisamos aderir em massa à greve, e para isto é necessário que a atual e a futura direção façam uma convocação decidida, não se limitando a sugerir a participação, como na última “convocação da atual Executiva, e passando nos locais de trabalho, explicando o que perdemos se esta reforma for aprovada e garantindo uma infraestrutura básica na frente do foros para manifestações, além de convocação expressa para participação no grande ato em Porto Alegre.

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Um blog para lutar em defesa dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul. Os autores propugnam pelos princípios republicanos; almejam uma sociedade justa

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