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Movimento Indignação
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Movimento Indignação
5 mai 2010

Nem seguir, nem voltar ao passado. Simplesmente MUDAR!

Os candidatos da chapa 1(a Praseguir) parece que foram tomados pelo desespero nesta eleição. Outra não pode ser a justificativa para que uma chapa de situação (que contaria, em tese, com a vantagem de apresentar seus feitos concretos em favor da categoria) concentre toda intensidade em criticar e tentar denegrir uma chapa de oposição que não possui sequer recursos financeiros para realizar roteiros pelo interior do Estado.

Mas, estranhamente, o seu foco preferido nas diversas vistas visitas às comarcas, de quem temos notícia via telefone, tem sido o de tentar denegrir a chapa 2 - MOVIMENTO INDIGNAÇÃO, afirmando que é formada por membros cujo prática de "desrespeito" seria notória e que sua eventual vitória seria o retorno a um passado de pretenso isolamento do sindicato pelo patrão (que fechou as portas para a direção do Sindjus-RS nas gestões autoritárias e anti-sindicais dos desembargadores Marcão e Armínio).

Nos pintam como se fôssemos o próprio demônio, com chifre, rabo e tridente, e ainda tentam nos imputar suas críticas à gestão passada do sindicato (2004-2007), como a de que a entidade estaria pagando pesadas indenizações em razão de inábil publicação de listas de nepotismo no Tribunal, realizada por aquela gestão. Sobre este último fato é necessário esclarecer, muito embora não possamos falar em nome da diretoria criticada, que a publicação se deu em razão de decisão soberana e estatutária da categoria no II Conseju (Congresso Estadual dos Servidores da Justiça), votada em plenário, ironicamente, por proposta de uma atual diretora do sindicato (ligada à chapa oficial, portanto), a companheira Rosimeri Pedrassanis.

Mas, seja como for, somos uma chapa nova, com idéias novas e candidatos novos, que não possui nenhuma ligação nem responsabilidade com as atitudes das direções antecedentes do sindicato. Prova disto é que não consta em nossa nominata nenhum ex-diretor do período 2004-2007, com exceção do companheiro Jorge Dantas, cuja linha política era invariavelmente voto vencido na antiga diretoria e contra cuja atuação à frente da Secretaria de Política e Formação Sindical, especialmente no Núcleo contra a Discriminação de Gênero e Raça, foi impecável.

Aliás, se alguém representa o passado, é justamente a chapa que pretende "seguir" nos fazendo engolir reajustes injustos e díspares, bem como perdendo anos em conversas inócuas nos gabinetes do Palácio da Justiça, sem nenhum avanço em nossas condições salariais e de trabalho. É notório que a gestão empossada em 2007 é composta por um grupo de pessoas que mantém continuidade com os mesmos que dirigiram o Sindjus-RS de 1991 a 2004, como o ex-presidente João Vítor Domingues, casualmente coordenador geral da bancada do PT na Assembléia Legislativa, e ex-assessor do deputado Flávio Koutzii, parlamentar este que teve o privilégio de assessorar o desembargador Armínio na última gestão do Tribunal.

R_gis__secretaria_geral___Simone_Nejar__demitida_por_denunciar_o_nepotismo__M_lton__imprensa__Tina_Forma__o_Sindical__Bira__coordenador_geral__e_Valdir_Bergmann__finan_as_

acima: Régis (secretaria geral), Simone (demitida por denunciar
o nepotismo), Mílton  (imprensa), Tina (formação sindical),
Bira (coorddenação geral) e Valdir Bergmann (finanças)

O que nos caracteriza, e faz com que o Movimento Indignação tenha vindo para ficar, desde sua fundação em agosto de 2008, é, ao contrário de TODAS as direções anteriores do sindicato, a completa independência da influência de partidos, governos e do patrão. A total ausência da intenção de aparelhar o sindicato em favor de outros compromissos que não o de representar e defender EXCLUSIVAMENTE os interesses e necessidades dos trabalhadores da justiça. E talvez seja justamente o fato de sermos uma corrente de cara nova, e diferente das velhas práticas, que assuste os candidatos da situação, e os faça perder o tom e o próprio decoro, na crítica desbravada aos seus oponentes.

Quanto às acusações de desrespeito, baderna e radicalismo é até ridículo responder. Mas o fato, público e notório, é que realmente somos radicais! Não no sentido de pregar, nem praticar o xingamento público, nem da política de apedrejamento e barricada. Temos plena consciência de que a própria greve e a paralisação, que são os grandes instrumentos de luta de qualquer trabalhador, só podem e devem ser utilizados na última das hipóteses, quando não houver mais qualquer possibilidade de negociação e que precisam, para surtir resultado e não gerar perseguições, ser construídos com uma profunda conscientização, que dura anos, da categoria.

Mas o que não admitimos e jamais faremos, se eleitos, é simplesmente desistir de negociar, abdicar de qualquer pressão, para aceitar, desanimado e cabisbaixo (ou, o que é pior, com um sorriso nos lábios) a primeira proposta injusta feita pelo Tribunal de Justiça. Tenham certeza os eleitores que nos haveremos de comportar, nas negociações com a presidência do Tribunal, com a maior polidez e educação. Seremos mesmo de uma finesse digna de madame parisiense. Mas seremos contundentes e absolutamente radicais na exigência dos direitos da categoria, do que é justo e garantido por lei ou simplesmente necessário ao atendimento de sua dignidade. Não precisaremos proferir xingamentos, nem palavrões, porque teremos a força, a confiança e a determinação da categoria que representaremos em nossa retaguarda, pois, se nos elegermos, com toda dificuldade prática que enfrentamos, será porque a maioria confia na nossa liderança e acredita na pureza e firmeza de nossos propósitos.

Coragem_endurecida11

Mas a prática de desqualificação praticada por nossos concorrentes não é nenhuma novidade, nem entre eles, nem no partido e na central a que são ligados. Normalmente, quando não conseguem contraditar o adversário no campo da lógica e da verdade, partem para a desqualificação moral dele, a fim de que o seu discurso não seja ouvido ou seja entendido de forma distorcida.

Não se deixe iludir, nem manipular, eleitor! Se a chapa 1 nos caracteriza como uns "porra louca" é justamente por que representamos o novo, o moderno, a vontade e os desejos livres e democráticos dos trabalhadores da justiça. E por que o comportamento de seus candidatos, à frente da administração do sindicato, não tem sido dos mais exemplares e dignos para um sindicalista, o que se viu de forma contundente na última "campanha salarial", em que sequer tiveram vergonha de organizar uma reunião às pressas, e nela usar de todos os argumentos irracionais, e dos piores apelos emocionais, para forçar os representantes presentes a aceitar um reajuste pela metade (4,76% para nós contra 8,88% para a magistratura), conforme, possivelmente, já tivesse acordado em segredo com o Tribunal.

Por isto, para mudar todo este cenário de aceitação muda e colaboração com as mazelas financeiras e funcionais que vivemos, para que possamos um dia, pelo menos, recuperar toda a inflação que corrói nossos salários, trabalhar em ritmo suportável e num ambiente de respeito mútuo e incentivo, no próximo dia 12 de maio

Movimento_Indigna__o_ADESIVO


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Commentaires
J
É incível, realmente, o desespero e a falta de ética de candidatos e apoiadores da chapa oficial. Um colega meu recebeu, agora à noite, e me repassou um e-mail em que uma apoiadora da dita chapa reproduz alguns poeminhas gaiatos publicados no blog pessoal do candidato a coordenador geral da chapa 2, mencionando tratar-se de "material elaborado por membros da chapa 2 - que pretende dirigir o Sindjus", e recomenda sua divulgação.<br /> Usando exatamente do falso moralismo mais beato e cretino, adotam a mesma tática que a gestão Armínio adotou para perseguir o referido líder, quando resolveu retaliar o Movimento Indignação em razão das denúncias de nepotismo e do escândalo Arself. Não podendo processar o Bira por artigos políticos publicados no blog do grupo, como fizeram com a Simone, por este companheiro ser militante há mais de vinte anos e ter exposto publicamente, sem nenhum temor, sempre seu pensamento, sem jamais ter sofrido sanção, apelaram para uma crônica gaiata do seu blog pessdoal.<br /> Esta turma do PT e da CUT realmente possui uma identidade de gêmeos siameses com a administração patronal (do Tribunal de Justiça). Será que, em ambos os casos, não foi o melhor amigo de João Victor Domingues, o ex-deputado Flávio Koutzii, que se encarregou de ditar a estratégia da desqualificação política pela via da intromissão na vida pessoal e na obra literária do companheiro?<br /> De qualquer modo, parece que, para perder a boquinha e a oportunidade de continuar servir de tapete para o patrão (e obrigando a categoria a ficar de joelhos, junto com ela), a atual direção do Sindjus-RS, não tem ética, nem sensibilidade.<br /> Chegam mesmo a adotar a mesma tática de Collor contra seu grande líder nacional, o Lula, nas eleições de 1989, em que derrotou o candidato petista no segundo turno, divulgando acusações como a de que o Lula possuía um filho fora do casamento, o que o inabilitaria para ser presidente da república!<br /> Mas os servidores da justiça não são burros e não vão se deixar enrolar por esta balela. Já dizia Jesus Cristo: "ai de vós, hipócritas e fariseus!"
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C
O maior desrespeito é não acatar a Constituição Federal. Quem faz isso é o TJ em relação aos nossos direitos. E a diretoria do sindicato - a chapa 1, docilmente concorda com o tribunal, junto com Flávio Kutzi e o PT. Só querem fazer politicagem. Uma vergonha. Está na hora de mudar mesmo. Apóio vocês da chapa 2.
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S
a outra chapa está desesperada. e mais desesperados ainda os nepotistas e seus parentes. a sumula 13 ainda não chegou ao nosso estado.
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Um blog para lutar em defesa dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul. Os autores propugnam pelos princípios republicanos; almejam uma sociedade justa

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