Extra! Cai a primeira dirigente ligada à gestão do Tribunal notabilizada pelo assédio moral

O Movimento Indignação noticia, em primeira mão, o primeiro ato de exoneração a ser publicado nos próximos dias, como resultado da posse da futura gestão democrática e ética da administração do Tribunal de Justiça, de que se tomou, ainda informalmente, conhecimento.

Se trata nada mais, nada menos do que do afastamento da atual Diretora Administrativa, a Oficial Superior Judiciária (desde a década de 1990) Liliana Maria Giora, nomeada  para o cargo de direção na gestão presente.  Sua atuação foi exemplar, até a raiz dos cabelos, dentro da linha que caracterizou a relação da atual presidência do judiciário gaúcho com seus servidores.

Ao que parece, com a mudança resultante das últimas eleições para a Presidência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, o mofo e a poeira do velho sistema de administração de pessoal baseado nos arcaicos métodos do simples mando autoritário e vertical, sem nenhuma consulta e consideração à situação dos subordinados, está sendo realmente varrido.

Movimento
       INDIGNAÇÃO

Comments

[revoltado]

No tce tivemos uma prepotente e nefasta diretora administrativa na gestão joão luiz vargas. antes uma ninguém, travestiu-se de rainha da cocada preta juntamente com a não menos ridicula chefe de gabinete, uma comissionada. final da história, aquela pediu aposentadoria e esta voltou pra sua vidinha monotona em são sepé. a diretora ainda queria voltar como cc, uma indecencia, aliás, o que acontece la q não é indecencia. oficiais aprovados em concurso veem o diario oficial eletronico publicar nomeações de cc's todos os dias, afrontando aqueles que se prepararam honestamente para assumir um cargo publico sem pedir favor, via concurso.

[Joel Silva]

Essa indistinta foi paga para cumprir a lei. O assédio não está previsto na lei. Agora sai e daí? Nunca mais se fala nela. Certamente ocupará outro cargo parecido em outra repartição. A máfia tem suas figurinhas carimbadas. Muitos servidores deverão ajuizar ação de danos morais pelo assédio. O Estado paga a conta. E a responsável por isso? Vocês da justiça não devem perder ela de vista. Se o estado for condenado, movam açãO para que ela ressarça o estado.Sem falar da ação criminal que merece. Mas aí é outra história. O MP está todo desvirtuado.

[Mordaz]

Fora Bruxa de Armilair!!!!
Que o próximo Presidente tenha o bom senso que faltou ao Magoo, ou estaremos em cima!

[Simone Nejar]

Parece que finalmente está chegando ao TJRS um pouco de oxigênio!!!!
Aos colegas que sentiram-se lesados e moralmente humilhados,assediados por aquela senhora, mandatária primeira do jeito arminesco de administrar, entrem em contato. Já tenho provas de dois servidores que sofreram violento assédio moral promovido pela gestão Armínio da Rosa, A Tenebrosa.

[Tiago Jacob]

Fumaça de lixo ao queimar, mas como é agradável ao olfato!
Não conheço o caso da tal diretora especial, mas tenho significativas razões para acreditar que o assédio moral é prática comum especialmente incidente sobre os servidores integrantes da base do Poder Judiciário, ou seja, sobre a classe do proletariado (aqueles que menos recebem apesar da grande força de trabalho despendida).
Fui vítima de assédio moral enquanto auxiliar de juiz. Na ocasião, optei pela remoção antes que fosse levado a cometer fato tipificado como crime contra uma pessoa desprezível.
Salve o novo Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul! As esperanças do proletariado voltaram a se fortalecer.